Vermelho Ferrari

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Sol narrando

Estamos todas arrumadas, eu ainda me sentia mal por tudo que tava acontecendo só que eu também não sabia o que fazer. Querendo ou não ele era meu pai e eu tinha obrigação de ajudá-lo.

- Prontas? - Luiza pergunta

- Estamos. - Samantha responde

- Então vamos logo - Minha irmã diz animada.

- Hoje eu quero arrastar a bunda no chão            - Carol fala rindo.

-   Não me deem trabalho  - Falo com elas.

Saímos de casa, os meninos nos esperavam na porta. Eu, Lua e a Samanta fomos com o Th e a Luiza com a Carol com o Kn.

  Dava pra ouvir o som de longe, a quadra estava super lotada.

- Bora subir? - Kn fala e todos nós concordamos

- Preciso. - Samantha diz sendo a primeira a subir

Chegamos lá no camarote que estava mais tranquilo, digo e questão de pessoas, porque de drogas era o que mais tinha, mulheres todas chiques com seis maridos.

- Amor porque eles não ficam no morro deles? - Lua perguntou curiosa

- Cada ano o Natal e comemorado num ano,ou seja,esse ano é aqui. - Th responde ela que concorda.

Todas ficamos dançando e conversando, até eu ver que a Lua já estava agarrada no th e a Luiza com o Kn.

- Sozinha moça? - Um homem moreno me pergunta.

- É, eu acho que sim. - Falo e ele ri de canto, que sorriso lindo.

- Sou orochi, me desculpa não me apresentei. - Ele fala educado

- Prazer Sol. - Eu falo e ele me encara

- Não parece daqui. - Ele diz

- Porque não sou,moro aqui faz pouco tempo. - Respondo ele.

- Boa noite família, tô aqui pra agradecer a oportunidade que o meu parceiro cobra tá me dando, de cantar aqui pra vocês, faltam 5 minutos pra meia- noite então vamos um silêncio aí, agradecendo por tudo. - Cabelinho fala entrando no palco

- Eu surto agora ou depois? - pergunto ao ver a Lua do meu lado

- Depois Maninha,bem depois.  - Ela fala e todos ficamos em silêncio até eles começarem a contagem regressiva.

- Feliz Natal família. - Cabelinho grita e logo o tumulto começa novamente. E ele começa a cantar