Capítulo 20

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Hello!!

Cheguei com o último capítulo.

Queria agradecer todos vocês que acompanharam a fic, comentaram e votaram. Mas também preciso agradecer, de forma especial, a você Thayná. Obrigada por sempre me incentivar e ouvir meus surtos com a fic. ❤️

Mais uma vez, espero que gostem. Foi escrito com muito carinho. 🫶

Ah, mais uma coisa: vem fic nova em breve!

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- Amor, onde cê colocou meu tênis? - eu gritei do quarto e me dirigi pelo corredor a caminho da sala.

- No lugar que ele deveria estar, junto com os nossos sapatos, Caroline. - ela retrucou sem me olhar. Ela sempre ficava braba quando eu não colocava minhas coisas no local certo.

- Mas eu ia usar hoje, amor. Que diferença faria de ontem a noite para agora de tarde? - eu perguntei colocando as mãos na cintura.

- Nosso quarto organizado e seu tênis no lugar certo. Por que é tão difícil? O que custa, Carol? - ela questionou me encarando séria.

- Eu vou tentar, ok!? - falei suspirando e me sentando ao lado dela no sofá. - Cê fica tão linda emburradinha. - eu disse enquanto passava meus braços rodeando sua cintura para puxá-la mais para perto de mim.

- Tu gosta de me provocar, né? - ela falava manhosa, fazendo doce, tentando lutar contra meu abraço. 

- Claro. Cê acha que eu ia mesmo perder a chance de te vê com essa carinha linda fingindo irritação? - perguntei dando um cheiro em seu pescoço.

- Sua boba! - ela respondeu rindo. - Essa sua bagunça me dar nos nervos. - ela disse retribuindo meu abraço e me fazendo um carinho  no rosto. - A tua sorte é que eu te amo.

- A minha sorte é ter você mesmo. - eu falei fazendo um bico. - Eu sou louca por você. - eu completei dando vários selinhos nela.

- E pensar que a gente demorou tanto a se dar conta, né!? - ela questionou continuando o carinho na minha bochecha.

- Ah, mas quando eu te conheci, eu fiquei encantada com tua beleza, mesmo cê dando uma portada na minha cara. - reclamei rindo.

- E foi justamente por isso que eu achava que tu não ia com a minha cara. - pontuou. - Eu pensava que tu só me suportava e que era gentil comigo por educação. Eu te via, quase todo dia, quando passava na frente do café e morria de vergonha. - ela confessou com um risinho. - Mas eu queria tanto te conhecer que tomei coragem e fui até você.

- Ainda bem que cê fez isso. - eu afirmei. - Mas cê sabia que eu já tava trouxa por você? - ela negou. - Quando a gente começou a conversar e cê me encarava com esses seus olhos matadores aí, me desconcertava inteira. Depois a gente foi se conhecendo mais e cê foi me conquistando de um jeito que quando eu entendi o que eu tava sentindo, eu tinha medo de perder a relação que a gente tinha criado.

- Eu também tinha. Mas eu ficava muito na dúvida se tu percebia meu interesse em você ou se tu fingia não vê, porque não tava pronta ainda para virar a página. Então, muitas vezes eu ficava confusa, porque a gente flertava ou tinha uma troca de carinho tão intensa e tu não tentava nada.

- Era lerdeza mesmo, amor. - eu disse e nós rimos. - Quando eu lembro de você me pedindo pra colocar a mão na sua coxa e entrelaçando nossos dedos pra espantar àqueles caras... Cê não tem noção de como me deixou naquele dia.

- E eu que tive que encher a cara, porque eu tava com vergonha de você ter percebido que eu tava com ciúmes!? - ela falou revirando os olhos. - Depois acabei fazendo pior, falando um monte de doidice pra você.

Nuovo Inizio - RosattazOnde histórias criam vida. Descubra agora