Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
🚨Não revisado🚨 Christian Grey:
Em toda minha maldita existência não havia sentindo o que sinto agora. Culpa! Sim, eu sou culpado pelas lágrimas dela. Nesses dias longe dela conclui o que já era previsto, eu estou apaixonado por ela com todo a minha alma. Ela com seu jeito tímido e meigo conquistou-me.
Isso me assustou muito. Há alguns anos eu venho preocupando-me só comigo mesmo, não dando a mínima para outras pessoas. Sendo um filha da puta egoísta, mas quando a conheci senti que isso mudaria.
Não vou mentir, quando a vi interessei-me por conta de sua beleza, e não me culpo por isso. Ela é uma mulher muito gostosa. Não é muito alta e nem muito baixa, com um corpo cheios de curvas, um rosto angelical e aquele sorriso doce de menina. Quando a deixe entrar na minha vida foi uma boa escolha. Mas agora vejo que posso a perder.
Estava ansioso para vê-la. Quando recebi a ligação do meu segurança que cuida de vigiá-la dizendo que tinha a perdido, meu coração foi a mil. Fiquei muito preocupado com ela, liguei para o Jones, Hana e Blue e ninguém sabia onde ela estava.
Quando ela chegou e vi que seu brilho no olhar foi substituído por um olhar de mágoa senti um pontada no coração. E quando ela me disse aquelas coisas eu sentia como se fosse o ser humano mais desprezível desse mundo, e eu sou. Não lhe passei segurança, pelo contrário agi como um menino do ensino médio. Merda! Merda!
Sinto ódio de mim mesmo por isso. E tenho certeza que alguém colocou essas ideias em sua cabeça e eu vou descobrir quem foi e vou matar o animal que fez isso.
Estou decidido a me redimir com minha coelhinha, amanhã farei de tudo para que ela me perdoe.
Acordo mais cedo para fazer o café da manhã dela. Faço ovos mexidos, com bacon e creme de ricota, para beber faço sua bebida favorita que é café cremoso. Organizo tudo e subo para banhar.
Ao descer fico um pouco estressado por sua demorar a descer, e Meredith avisar-me que enquanto eu banhava ela saiu.
Cacete! Ele parece estar muito magoado mesmo. Não sei o que fazer! Nunca importei-me com mulheres com raiva de mim, pelo contrário eu gostava, pois assim elas deixavam-me em paz. Mas agora com Marie as coisas são muito diferentes, só queria matar a saudade que tenho dela.
Não sei como me redimir, ela não é como as outras mulheres que saio que aceitavam capas de revistas como moeda de troca. Mas talvez ela goste de joias! Isso vou encomendar o colar mais lindo que encontrar para ela.
Ligo para Mia. Ela tem bom gosto e me ajudará a escolher alguma coisa.
"Olha só! Você lembrou-se que tem um família" Tinha esquecido o tanto que minha doce irmã consegue ser irritante.
"Preciso de sua ajuda. Não sei qual colar escolho para presentear Marie" Odeio pedir ajuda, mas para ver minha coelhinha feliz o faço.
" Antes diga-me o motivo de você querer presentear sua doce Marie. Pode não parecer mas é importante saber o motivo para escolher a joia" Uma baita curiosa! Ela deve saber de algo por alto e quer saber ao certo o que aconteceu.
" Ela não quer falar comigo." Posso me arrepender depois de ter dito isso a Mia. Com certeza eu vou me arrepender.
" Chris...Chris... vou te mandar as opções que combinam com ela no catálogo de nosso joalheiro, mas vai um dica, converse com ela e tente resolver o problema. Ela não é como as modelos que você saia que aceitava o mínimo do mínimo para trepar com você." Odeio quando minha irmã mais nova tem mais razão que eu.
" Mande-me logo. Tchau" Desligo o telefone.
Depois de uma reunião com investidores asiáticos do ramo da construção sobre os detalhes da nova filial da Grey Enterprises Holdings Inc. Só penso em Marie e na sua raiva . Nunca havia sentindo tamanha aflição.
Já está quase na hora dela sair de seu trabalho então adianto-me para chegar antes dela sair. O dia está chuvoso e fico preocupado dela querer sair sozinha. Antes passo na joalheria e pego seu colar de rubis. Lembro-me de quando ela passou um batom vermelho para irmos a boate, ela ficou tão gostosa.
Ao chegar ao seu trabalho a avisto encolhida na frente da para não se molhar. Insisto para que ela entre no carro, e ela cede por conta da chuva, mas não troca uma palavra comigo. Isso está me matando.
— Como foi seu dia coelhinha?- Mais uma vez tento puxar assunto.
— Comum.- Diz sem muito entusiasmo.- Por favor, parar de chamar-me assim.-Sua voz está embargada ela parece está mais magoada.
— Por que você está assim, coelhinha? Diga-me quem encheu sua cabecinha com essas bobagens. Eu mato o infeliz que tentou colocá-la contra mim.- Aproximo-me dela, mas ela recua e escora a cabeça na porta. Porra!
— Bobagens? Você quis dizer a verdade. Gostaria muito que você deixasse-me em paz nesses últimos dias que passarei em seu apartamento.
Porra ! Isso não. Não posso deixá-la ir.
— Você não pode ir, coelhinha. Se me deixar eu não sei o que seria de mim.- Pego o colar de rubis e entrego a ela.- Para você. Não sei o que te fiz, mas quero me redimir.- Ela abre e pelo que parece está com mais raiva ainda.
— Não queira saber o que penso que você deve fazer com essas joias. Não sei o que você pensa de mim, mas saiba que não estou a venda.- Ela taca o colar em mim. Ela está começando a irritar-me.
— Diga-me o que quer de mim? Eu farei o que você quiser, coelhinha.- Ela me olha e arqueia uma sobrancelha.
— O mínimo! Eu quero o mínimo.- Agora estou mais confuso que antes! O que seria o mínimo? - Agora descubra por si só o que seria o mínimo, pois já fiz demais em te falar o óbvio.
— Você vai perdoar-me? - Ela me olha com seus olhinhos castanhos e sorri. Perco tudo com esse sorriso.
— Não guardo rancor. O rancor faz muito mal pro nosso coração.- Ainda bem que ela pensa assim.
Desato seu cinto e a coloco em meu colo. A beijo com toda minha alma, estava sentido carência dela em mim, sou completamente viciado nela.
— Sentiu minha falta?- Ela confirmar que sim.- Não parece! Deixou-me sozinho ontem. Não consigo mais ficar longe de você, coelhinha. Você é meu vício, meu delírio, minha salvação. Prometo que vou fazer de tudo para ficarmos juntos.
— Senti tanto a sua falta, meu bem.- É a primeira vez que ela me chama assim e espero que não seja a última.- Você é tão lindo, as vezes penso que é um sonho estar com você. Gosto muito de você, mas acho que você tem vergonha de mim.- Dou um tapa em seu bumbum em reprovação a o que ela disse.- Aí! Essa sua mãozona machuca!
— Pare de dizer inverdades. Não tenho vergonha de você, só quero a ter só para mim. Mas como é importante para você, vou lhe apresentar meus pais.
Meu membro já fica louco de senti-la em cima de mim! Mas não quero que ela pense que sou estou querendo fude-la.
— Christian...-Ela geme em meu ouvido.- Senti sua falta...- Ela começa a beijar minha boca e desce até meu pescoço. Automaticamente subia divisória que nos separar do motorista.
— Não me provoque, por favor.- Esforço-me para dizer.
— Isso que vai acontecer. Até eu ver que você fez o que lhe pedi, vamos ficar sem fazer coisinhas.- Seu jeitinho fofo me faz rir. - Não ria de mim. Não falei nenhuma piada!- Cruza os braços.
— Você é tão fofinha, coelhinha. Quero muito ver você me provocando.
