Não sei quem sou
Quem sou não sei
Mas muito hei
De ainda estarSei quem não sou
Não sou quem sei
Tampouco irei
Me encontrarEm tempos sãos
Fui quem eu quis
Em tempos vãos
Quis questionarQuestionei mesmo
Quem já fui eu
E se choveu
Quis me molharPergunto ainda
Quem eu serei
Se chorarei
Ao desvendarMas o que quero
E o que espero
É ser quem fui:
Meu próprio lar.

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Tempestade Poética
PoesíaNão há uma descrição inteligente para essa obra. Ela é nada mais que meus pensamentos escritos em versos. É um pouco de mim para vocês. É minha alma despida e pública. É minha verdade nua, crua e sem adereços. Essa obra sou eu, e sinto muito se não...