Divinity

Finn

"É isso que você quer?" Ele perguntou enquanto beijava o meu pescoço, Deixando toda a minha pele arrepiada.

"Se eu não quisesse isso... Eu estaria com seu irmão." Eu disse sem pensar, Ivar se afastou para me olhar nos olhos com fúria.

"Repita."

"O Q- que?" Gaguejo, Ele sorriu maldoso e me empurrou contra a parede me deixando sem saída qualquer.

"O que foi, Finn? Ficou sem sem coragem?" Ele zomba.

Engulo em seco e tomo coragem. "Seu irmão é muito melhor que você, em tudo." Falo puxando o colarinho da blusa dele e o que faz ele sorrir esmagando os seus lábios contra os meus, movendo-os em sincronia.

"A garotinha tímida tomou coragem então?"

"Você não tem coragem do que essa garotinha tímida é capaz de fazer."

Então pega minha mão e a coloca diretamente sobre o volume dentro da sua calça. É a minha mão que desencadeia a onda de nervosismo. A mão que está acariciando o pau duro sob o zíper.

"Ivar..."

"Tudo bem se eu fizer isso?", ele pergunta, acariciando entre minhas pernas.
Faço que sim e retribuo a carícia, então um gemido escapa de sua boca.
Um segundo depois, sua mão está brincando, e meus quadris se erguem involuntariamente, buscando um contato mais próximo.

Ivarsen brinca com a ponta do indicador sobre meu clitóris. "Melhor assim?", ele pergunta, a voz grossa e rouca.

Muito melhor. Tão bom que faz minha cabeça girar, limitando a resposta a um gemido ofegante e sem sentido.
Sorrindo, ele se inclina e me beija de novo. Com a mão livre, agarra a minha e a leva até a ereção, envolvendo com delicadeza meus dedos trêmulos em torno do seu pau. É longo e duro, e a pele macia e quente desliza facilmente por minha pegada. Deus, eu nunca tive um dentro de mim e com certeza não estou preparada para ter um desse tamanho logo na primeira.

Meu corpo está em chamas. A excitação se intensifica,e, quando ele enfia o dedo médio em mim, meus músculos internos o apertam, a pressão tão intensa que me esqueço de respirar.

Estamos ambos ofegantes, as línguas entrelaçadas e as mãos ocupadas. Seu polegar pressiona meu clitóris enquanto o dedo médio se move dentro de mim, e o prazer tomando meu corpo aumenta, um nó apertado de excitação que faz com que o movimento dos meus quadris se torne ainda mais errático.

"Peça por mim, querida" Ivarsen fala sobre minha boca e continuando o beijo, ele coloca mais um dedo dentro de mim me fazendo soltar um gemido. Incomoda um pouco mas ao mesmo tempo é prazeroso me fazendo tombar a cabeça para trás.

Ivarsen segura uma perna minha me fazendo segurar por seu pescoço, a excitação se move em ondas entre minhas pernas, e sei que ele pode sentir como estou molhada, porque geme de novo e seu dedo mergulha mais fundo, mais rápido.

"Porra, Finn." Ele me pega no colo me beijando e indo em direção a minha cama jogando e enquanto me segura com uma mão, usa a outra para jogar minha mala no chão para liberar espaço na cama para nós dois e com isso me coloca deitada ali ficando por cima de mim.
Mas logo se levanta me deixando deitada e me observando em pé na beira da cama.

"Vem cá." Ele me chama com seu dedo como se eu fosse um cachorro que ele pode mandar e desmandar.

Me sento na borda do colchão, mas não me deito. Seus olhos permanecem grudados em mim, como se estivesse entrando em um colapso interno.
Exalando um suspiro, ele se ajoelha na minha frente e dou um puxão final na minha blusa, que desliza por meus ombros.

"Peça." Ele passa seu dedo na minha entrada que está sensível me fazendo arquear as costas, com um dedo ele enfia dentro de mim mas logo tira me deixando com a sensação do prazer inacabada.

"Ivar... continue" Peço mas ele não move um dedo, apenas abaixa seus olhos para entre as minhas pernas e que seguem até chegar em meus olhos.

"Implore por mim, Finn." Ele coloca seus braços entre mim mas se apoiando na beirada da cama. "Peça por mim dentro de você, se entregue por completo para mim e te farei minha. Só basta você dizer as palavrinhas mágicas." Desgraçado.

"Por favor" Suplico olhando em seus olhos e dando um selinho. "Eu preciso de você!"

"Puta merda." Ele me empurra me deitando na cama e desce uma trilha de beijos até chegar na minha barriga aonde passa sua língua até chegar entre as minhas pernas.