Ivarsen

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Deixo Finn no andar de baixo e passo por Dag que me joga um baseado, subo as escadas indo pro meu quarto. Tiro a minha blusa ficando de calça e abro uma janela, me sento em uma cadeira acendendo o baseado e dou duas tragadas.

Vejo as coisas no meu celular e percebo que não foi nada sobre meu sequestro parar na mídia. Saio das redes e meu olhar paira na minha tela de fundo. Fico fitando por um momento a tela percebendo o quão sortudo eu sou.

A porta se abre e uma silhueta com curvas se encosta nela me olhando. A observo vim até a minha direção caminhando como um gato.

Finn se senta no meu colo em silêncio ainda, meu baseado ainda está entre meus dedos quando ela da uma tragada dele enquanto seguro entre eles. Seus olhos se encontram com os meus.

Ela aperta os lábios e meu olhar cai inadvertidamente para sua boca. Exuberante, rosa e capaz de ser mais atrevida do que se esperaria de uma doce menina do papai.

O sangue esquentando, meu pau endurecendo, mãos coçando para descobrir como seria a sensação de seu cabelo castanho em volta do meu punho enquanto ela me chupa agora.

"O que mais você quer?" Ela murmura, beijando esvoaçante por toda a curva do meu pescoço, sua mão passando pela minha barriga com suavidade.

"Você não era assim. Quem te tornou assim?" Passo meus dedos por seus lábios, Porra, Ela me faz querer ser o melhor mas a mesma me faz querer ser o pior na cama com ela.

"Você." ela sussurra. Eu já posso sentir o cheiro de sua excitação, e não posso mais segurar.

"Isso mesmo." eu arfo.  "Não houve um dia em que você não fosse minha, Finn. Você é minha desde o primeiro dia em que entrou aqui."

"Sim. Sim." Seus lábios encontram meu ouvido e ela sussurra em palavras roucas. "E eu fui sua."

Agarro sua nuca, puxo-a para perto e esmago meus lábios nos dela. Ela coloca os braços em volta do meu pescoço, seu corpo quente e flexível contra o meu enquanto deslizo na sua boca. Ela tem gosto de morango, e quero mais. Preciso de mais.

O gosto dela na minha língua, a sensação de sua pele sob minhas mãos, o cheiro de seu perfume e os sons de seus pequenos gemidos enquanto ela se agarra a mim como se eu fosse sua última salvação.

Empurro seu vestido em torno de seus quadris e separo suas coxas com meu joelho. Aliso sua virilha percebendo que está sem calcinha. "Sem calcinha, Hein?" Coloco um dedo dentro dela, sorrindo quando a ouço suspirar. "Você se lembra do que te disse lá embaixo, não lembra?" Seus quadris se arqueiam quando empurro outro dedo dentro dela. Trabalho dentro e fora, lentamente no início.

Ela apenas balança a cabeça em confirmação do que a perguntei. "Então, amor." Deslizo um dedo nas suas dobras molhadas, cobrindo-a com a sua excitação, depois o arrasto até a fenda da sua bunda.

"Eu vou foder você aqui, e sabe o melhor? Você vai pedir por mais." Ela suspira em reclamação quando tiro meus dedos dela para pega-lá no colo.

"Por favor." Ela agarra meus braços, suas unhas cravando pequenas crescentes em minha pele.

     "Por favor, o quê?" Enfio meus dedos nela novamente, com força, até que seu corpo se curva e ela solta um pequeno grito. "Por favor, o quê?" repito.

Meu pau estica na minha calça, tão forte que posso sentir o aperto. Estou morrendo, desesperado para entrar nela, mas também poderia vê-la assim a noite toda. Sem se esconder e mostrando seu verdadeiro eu. Linda pra caralho, porra, E minha!

"Foda-me." ela se engasga. Suas unhas cravam com mais força no meu braço até que uma pequena gota de sangue brota na minha pele. "Por favor, me foda. Por Favor, Ivar."

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