Divinity

Ivarsen

Puta merda. A visão dela pelada faz meu pau doer. Finn é magra, com quadris grandes, pernas longas e lisas, os peitos pequenos, com mamilos cor-de-rosa lindos. Sinto a saliva inundar minha boca enquanto me inclino para apertar a língua sobre um deles. Não consigo evitar. Tenho que sentir seu gosto.

"Gostosa", murmuro contra o seu peito, antes de chupá-lo.

Finn geme, arqueando as costas e enfiando o peito mais fundo em minha boca. Quero ficar aqui o dia inteiro. Sempre gostei de peitos, e a ideia de me manter nessa posição por toda a eternidade envia uma onda de calor para a ponta do meu pau. Mas o balanço desajeitado dos quadris de Finn me faz lembrar que não tenho tempo. E não saio daqui até fazer essa menina gozar.

Lambo o clitóris num movimento lento e provocante que a faz gemer. Finn se recosta nos cotovelos e, com uma olhadela, vejo que fechou os olhos. Seus lábios estão entreabertos, a pulsação visivelmente acelerada numa veia no centro do pescoço. É todo o incentivo de que preciso para continuar.
Minha língua desce até sua abertura. Ela está encharcada. Nossa...

Deslizo a pontinha do indicador para dentro dela, e sou imediatamente recompensado com um grito gutural.

"Bom?", murmuro, olhando para Finn.

"Suas pálpebras estão pesadas. "Uhum."

Retomo minha tarefa. Com lambidas gentis e mordidinhas em seu clitóris, enfio o dedo cada vez mais fundo, até estar inteirinho lá dentro. Ela é apertada. Muito apertada. E molhada.

Amo o jeito como me olha. Faminta e interessada, como se não se cansasse nunca do que vê.

Agora com a minha boca em sua buceta, chupando e sentindo cada vez mais o seu gosto em minha língua, uso mais um dedo e a língua para levar ela ao clímax.

"Eu vou gozar." Ela avisa mas eu já estou percebendo ao sentir o aperto em meus dedos dentro dela, aprofundo mais ainda os dedos e a língua quando ela solta um gemido abafado pois ela colocou a mão na boca e puxa seu corpo para o meio da cama. A visão dela deitada com seu peito subindo e descendo enquanto ela tenta voltar sua respiração normal.

"Podemos ir mais fundo?" Ela me pergunta passando a mão por seu cabelo e rindo, seu rosto brilha de suor e suas bochechas estão vermelhas.

Me aproximo ficando por cima mas apenas dou um beijo em sua testa e depois em sua boca, Eu sei que ela é virgem e não vou fazer isso logo no dia em que ela assume me amar. O tesão confunde os sentimentos e não quero tornar tudo isso mais confuso.

"Hoje não." Ela me olha com a expressão de confusa, "Eu sei que você nunca passou além disso e não quero que seja assim sua primeira vez." Me levanto ainda a olhando e visto minha blusa; "Para vocês meninas é algo mais importante e marcante!" Dou um beijo em sua testa e a deixo ali.