💐Capítulo 13💐

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" Um dia pensei que morreria de velhice, mas, nunca imaginei que a suposição de um filho ir antes dos pais doesse tanto. Eu nunca imaginei que sentia esse amor, larguei tudo por um alfa maldito e agora à possibilidade de perder os seres que gerei, por mais que eu não os tenha por perto, sempre senti falta deles. Perdi suas dores, suas glórias, as alegrias, os choros, os risos, agora minha alma está se esvaindo. "- Meng Yao chorava sem forças pra procurar o aparelho que magicamente sumiu do nada.

Duas horas depois a porta é aberta.

Xichen deixa a chave na mesinha, tirando a jaqueta.

Meng num súbito rápido, não sabia como conseguiu avançou pra cima do alfa, o socando sem parar, as lágrimas, os gritos ecoando na casa, transmitia seu desespero. Sendo contido com o outro segurando seus pulsos.

- Você... você não...?- A palavra não saiu e ele esperava que a palavra fosse negativa.

- Não !... Ainda não.

- Mas... O bilhete, você falou...

- Só fui tomar um ar, parei no bar e bebi umas cervejas. - Acariciou o rosto do ômega limpando suas lágrimas. Vendo que o outro tinha se acalmado o levou até ao sofá.

- Pronto! Pelo visto não comeu nada ainda.

Meng balançou a cabeça respondendo que não.

- Fique aí, vou preparar alguma coisa pra você.

Xichen depois  de meia hora , aparece com uma sopa, um pedaço de pão e um chá ao lado da bandeja.

- Fiz uma sopa, sei que gosta dela com muita verdura e o caldo bem  grosso.

- Obrigado!- Meng sorrir, tomando a sopa. Junto dela ele saboreava o pão. - Está tudo uma delícia. - Quando terminou de comer, ele começou a bebericar o chá, ao sentir o gosto , percebeu que havia algo de errado. Aos poucos começou a ficar com sono.- O que... que colocou aqui?- Sua voz estava baixa pela sonolência forte.

- Só uma dose forte de calmante, não se preocupe! - Ele pega o ômega no colo e o leva.

Em sua mente doentia Xichen não perdoaria o ômega de jeito nenhum, pra ele o marido o traiu e ele iria sofrer de uma forma ou de outra.

Naquela mesma noite , ele mentira dizendo que tinha ido ao bar beber. Na verdade o alfa foi visualizar a situação, pra poder preparar o terreno. Ficou observando a casa dos Lans numa distância considerável. Comprou uma cerveja pra enganar o ômega pra poder colocar seu plano em prática.

(...)

- Ahhh.... cuidado!- morde o lábio provocando o marido.

- Quer que eu pare?- Lan Zhan desliza devagar para o tortura do ômega.

- Hum... não, nem pensar.

- Foi o que pensei. Seria maldade, essa entradinha tão molhadinha, implorando por mim, praticamente chamando meu pau, dizer asneira.

Ele aprofunda sua estocada, fazendo o ômega revirar os olhos, tentando não gemer alto. Meio que impossível, porém,  a cada investida do alfa o ômega o beijava pra conter seus gemidos, tal ato ficava difícil por conta do prazer.

- Caralho.... estou quase...- Wei Ying diz arranhando as costas do alfa que investia mais e mais, tornando o prazer mais intenso e gostoso. A cama começou a balançar, sorte que o quarto ficava longe de todos os outros cômodos da casa, seus corpos suados causados pela chama do amor.

Lan Zhan desabou ao mesmo tempo que o ômega veio. Ainda ofegantes, as palavras presas, ambos se abraçam, minutos depois, tomam banho e adormecem.

Nos dias que sucederam Xichen começou a aparecer na rua durante o dia. Enquanto Meng Yao se mantinha trancado com algumas cordas amarrando suas mãos e pés. O ômega só comia e bebia quando o alfa parecia e mesmo assim Meng Yao na maioria das vezes não aceitava e ficava fraco com fome.

Juro Nunca Mais Amar ( Concluída).Onde histórias criam vida. Descubra agora