Desligou a chamada de Castiel, olhando para sua foto até a tela apagar por completo. Isso era loucura, ela sabia, mas não conseguia evitar, era mais forte que ela, mas agora. Com toda essa loucura ao seu redor, amigos novos e... Klaus...
É como se ele esperasse ela pensar em seu nome, o garoto que não saia de seus pensamentos cambaleou quarto adentro, parando ao segurar no armário. Ele piscou algumas vezes e foi cair, Nay correu o apoiando, ele tentou falar alguma coisa, mas nada consistente saiu de sua boca é ele franziu a testa.
― Precisa de um banho. ― Ela o olhou para seu rosto. ― Como bebeu dentro do colégio?
Klaus não a respondeu, apenas olhou para a porta do banheiro, deu alguns passos mais mal conseguiu chegar até ela, antes de Nay ter que segurá-lo novamente. É o obrigar a sentar na cama. Ela tirou seu coturno e as meias, ficou de pé e tirou sua blusa sem cerimônias, Klaus sorriu.
― A um jeito mais simples de me deixar nu. ― Sua voz pareceu um sussurro rouco e Nay teve que conter um arrepio, lhe lançando um olhar severo.
― Vamos. ― Ela o ajudou a chegar ao banheiro e ligou o chuveiro. ― Vou esperar lá fora, tire a calça e tome banho.
― Não consigo. ― Nay olhou para sua tentativa estranha de desafivelar o cinto, com receio se aproximou percebendo seu erro quando ele sorriu a puxando para perto de si, dando dois passos para trás batendo com as costas nu na parede para se equilibrar. Nay o olhou furiosa tentando se soltar mais Klaus a mantinha firme preso a ele, o chuveiro ligado os molhava.
― O que está fazendo? Me solta!
― Está me deixando louco.
― Está bêbado. Me solta.
Como um simples sorriso podia deixá-la sem ar? Nay era incapaz de desviar o olhar de seus olhos azuis como pedras de gelo. Ela o desejava, tinha certeza disso, mas não podia. Klaus estava bêbado. Pensou. Por isso agia assim, era apenas efeito do álcool. Insistiu com sigo mesma. Olhou para as tatuagens que pareciam palavras que subiam por seu braço e se perdiam nas costas, sentindo Klaus afrouxar as mãos, abaixando a cabeça em seu ombro sussurrou.
― Não quero que vá!
Ele roçou os lábios em sua orelha, enviado uma onda fria por seu corpo de medo é desejo. Seus olhos se encontraram por mais alguns segundos antes de ele lhe dar um leve beijo e se afastar completamente.
Natacha deu um passo para trás e sentiu o corpo esfriar onde antes estavam as mãos de Klaus. Ela deveria ir, estava livre. Mas suas pernas não se mexiam.
Ele está seminu, bêbado e completamente... Nay prendeu a respiração pela segunda vez. Era errado, ela não podia. Ele não podia... Mas, seus olhos foram de seu abdômen definido para seus lábios entreabertos. Ele não lembraria de nada no dia seguinte, certo? Ela se agarrou a este pensamento quando se lançou para seus braços lhe beijando. Klaus segurou em seu cabelo intensificando o beijo e Nay arfou, tendo certeza que se arrependeria no dia seguinte.
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Black Rose
Novela JuvenilVida escolar, romance, amizade e mistério são um bom começo, mas quanto tempo demora para o mundo perfeito ruir? Em quanto tempo a tristeza pode destruir um coração? Para que a dor corrompa as amizades e o medo te impeça de viver? Black rose não e...