Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ 10

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Natacha esperou Simon e Jade sentarem e servir a coca

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Natacha esperou Simon e Jade sentarem e servir a coca. Com os copos devidamente cheios, se sentou ao lado de Jack, já que era o único lugar vago no sofá.

― Sério? Vamos mesmo fazer esse trabalho? ― Klaus resmungou quando Nay lhe entregou um livreto.

― Também não tô muito afim. ― Jade bufou pegando um pedaço de pizza. ― Mas temos de fazer.

― Não, não temos. O punk ali que inventou essa merda de trabalho, então, porque não simplesmente comemos a pizza enquanto ele faz todo o trabalho sozinho, já estamos aqui o encobrindo.

― Somos um clube e precisamos nos ajudar.

― Ótimo, o ajude. Eu pretendo, terminar de comer e ir deitar.

― Se sair não colocamos seu nome, seu egoísta de merda. ― Jade soltou a pizza, impaciente. ― Todos aqui querem matar Jack, isso é um fato. Mas como ela falou, somos a droga de um clube, é infelizmente agora, temos um trabalho para fazer, então. ― Ela pegou seu próprio livro, o abrindo.

― Vocês são um saco. ― Klaus sentou pegando o livreto é um pedaço de pizza.

Em silêncio, apenas com o som das páginas sendo viradas, Nay olhou para o prato de Jack vazio e seu copo de coca intocado.

― Se não comer logo ficara sem! ― Sorrindo, mordeu a pizza de mussarela. ― Está uma delícia.

― Parece ótima. ― Sorriu olhando a pizza. ― Mas não, obrigado.

― Ele só come comida feita na hora por seus chefes requintados ou alimentos chiques. Uma mera pizza de beira de estrada não deve agradar seu paladar fresco.

― Jade!

Ela deu de ombros com um sorriso desafiador.

Jack se limitou a olhá-la e logo voltou a se concentrar em seu próprio material.

Após uma hora toda a pizza havia acabado e o prato de Jack continuava limpo e ela ficou preocupada.

― Chega! ― A voz de Jack fez todos levantarem a cabeça. ― Está tarde. São quase uma, vamos dormir.

― Estou quase acabando. ― Jade sorriu mostrando sua letra perfeita.

― Já acabei. ― Simon e Klaus falaram em um uni som.

― Ótimo, então Simon. Termine o meu.

Simon engoliu em seco esticando a mão para pegar o caderno.

― Ta dê brincadeira? ― Jade elevou a voz puxando a mão de Simon. ― Faz você, a sua parte.

― Jade tá tudo bem.

― Não tá nada bem!

― Não te mete, garota.

― Então não seja um estúpido mesquinho. ― Você mais brincou com o celular do que fez o trabalho.

Black RoseOnde histórias criam vida. Descubra agora