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GABI
Nunca diga que algo não pode piorar.
Tudo pode piorar.
Eu com a Dhiovanna dividimos as funções e ela foi cuidar da Yasmin, mas foi fácil já que ela se jogou na cama e dormiu.
Aí eu tive que carregar a Layla no colo até o quarto e digamos que joguei um pouco de água em seu rosto pra ela poder despertar, pelo menos deu certo.
Agora ela tá aqui sentada na tampa do vaso e se recusando a tomar um remédio que é bom pra cortar o porre e não ficar de ressaca. Acreditem, eu entendo disso.
- Toma logo isso aqui- digo.
Tô quase enfiando na boca dela e fazendo engolir na força do ódio.
- Não- faz uma careta.
- na hora de engolir outra coisa não reclama, né?
- Eu tô bêbada, não fala coisas safadas pra mim.
Dou risada e ela cruza os braços.
- Toma logo, cristal, você vai melhorar.
- Depois você vai me dar um abraço?
- Uhum.
- Tá bom- pega o remédio da minha mão, coloca na boca e depois pega o copo de água- pronto.
- Abre a boquinha pra eu ver.
- Não.
- Vai logo.
Ela revira os olhos, mas abre a boca.
Me aproximo e vejo se ela não escondeu o remédio por ali igual a Dhiovanna fazia quando era criança.
- Mostra a língua.
- Para de me tratar feito criança- coloca a língua pra fora.
- Por que será tá sendo tratada assim, né?
- What? No speak português.
- Yo tambien no
- Huum, vira tu bundita pra mi dar uno tapa.
Ah não! Começo a rir pra caralho e ela fica me encarando sem expressão nenhuma.
- Cê tá muito maluca, não fumou a maconha do Orochi?
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𝗣𝗟𝗔𝗡𝗢𝗦•• 𝗚𝗮𝗯𝗶𝗴𝗼𝗹
FanfictionQue atire a primeira pedra a pessoa que nunca pensou em invadir o campo de um estádio de futebol durante um jogo do seu time e correr até seu jogador favorito. Para Layla, uma jovem de 20 anos que é Flamenguista, essa ideia não era baseada em apenas...