Que atire a primeira pedra a pessoa que nunca pensou em invadir o campo de um estádio de futebol durante um jogo do seu time e correr até seu jogador favorito.
Para Layla, uma jovem de 20 anos que é Flamenguista, essa ideia não era baseada em apenas...
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GABI
Puta que pariu!
Que merda aconteceu?
Deu toda essa confusão e pá, do nada a Layla desmaiada no meu colo.
A bagunça toda para, eu me ajoelho no chão, colocando a cabeça dela no meu colo.
– Caralho, quem fez isso?– o Matheus pergunta e eu coloco a mão onde tá saindo sangue, pressionando.
– EU VOU MATAR QUEM FEZ ISSO– a Yasmin grita– FOI TU, NÉ?
Do nada uma mulher começa a gritar e eu não paro pra ver quem é, só tiro a camisa do meu corpo o pressiono na testa dela.
– Tá, ok, calma– a Eliana se abaixa também e pega um vidro de perfume dentro da bolsa, espirrando no pedaço no pano da minha camisa e colocando perto do nariz da minha namorada que do nada abre os olhos.
– Eu morri?– pergunta e eu nego com a cabeça– quem é você?
Ah, vai se ferrar.
Fico sério e ela ri.
– Brincadeira, minha testa tá doendo.
– Porra, Layla, não faz isso– passo a mão no rosto.
– A minha testa tá sangrando?
–Sim.
– Pelo amor de Deus, vai precisar de ponto?
– Não sei, amor.
– Por que você tá sem camisa?
– Por que eu tirei pra pressionar o sangue na sua testa.
– Compreensível.
– Deixa a tia ver como tá isso aí– a Eliana levanta a camisa, mostrando o corte, e o Fabinho aparece com um pano molhado.
Seguro na mão da Layla que fecha os olhos e resmunga alguma coisa.
– Não foi fundo, só um curativo já resolve.
– Olha, aqui tem um kit de primeiro socorros– meu amigo, dono da casa entrega pra ela que já vai abrindo– que caos.
