Que atire a primeira pedra a pessoa que nunca pensou em invadir o campo de um estádio de futebol durante um jogo do seu time e correr até seu jogador favorito.
Para Layla, uma jovem de 20 anos que é Flamenguista, essa ideia não era baseada em apenas...
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LAYLA
Falei e ao invés de estar leve, tô apreensiva.
Porra, eu amo ele de verdade, faz muito tempo.
Só que o amor já não é mais o mesmo.
Antes era só um amor de uma fã por ídolo, mas agora é diferente, é amor de uma mulher por um homem.
E eu tô pouco me fudendo se ele sente o mesmo ou não, eu não disse isso pra receber algo em troca, só quis deixar claro o que sinto já que nunca fui de esconder sentimentos.
E depois disso tudo que eu ouvi ele falando pra Rafaella, tô extremamente confusa.
E o Gabriel ao invés de falar algo só fica me encarando como um idiota.
Vou jogar meu chinelo nele, já tô avisando!
- Layla...
- Ok, tudo bem, você não sente o mesmo e tá tudo bem, mas eu não vou deixar de te amar porque além de tudo você é um puta ídolo pro meu time e pra mim também- falo e ele solta uma risada.
Idiota.
- Para de rir, seu babaca.
- Para de falar besteira.
- Não é besteira.
- É sim.
E antes que eu diga algo, ele avança na minha direção e simplesmente me beija, fazendo com que eu perca a postura que nem existe e esqueça até o que tava falando.
Ele me levanta no colo e eu enrosco minhas pernas em sua cintura, sentido sua mão apertando minha bunda.
Sou colocada novamente deitada no colchão e ele encerra os beijos com uns selinhos, em seguida passa o polegar pela minha bochecha e da um sorriso.
- Que foi?- pergunto.
Ele não responde, só fica me encarando de uma maneira estranha e eu me sinto intimidada ao ponto de olhar para os lados só pra não encarar seu rosto.
- Ei, olha aqui- vira meu rosto e morde meu lábio.
- Eu falei besteira?
- Não, óbvio que não, eu...
Só que antes que ele termine de falar algo, alguém bate na porta e ele tem que sair de cima de mim.
