Meu Mafioso nem tão Explosivo... [ PAUSADA ]

Capítulo 8

Izuku On

Tinha passado uns 20 minutos desde que comecei a tomar meu chá - que agora se encontra no porta copos em um mesinha de vidro - e o loiro ainda não tinha chegado, será que aconteceu alguma coisa?
Eu tinha que ir para U.A hoje, mas queria ir com ele..

Escutei um barulho na porta e de imediato levantei do sofá confortável.

- Izuku? Anjo, cheguei! - Disse abrindo a porta de sua casa.
Fui correndo até ele e me joguei no seu colo.

Autor On

O loiro o agarrou pelas coxas cobertas de uma simples e fofa meia branca rendada, colando seu rosto no pescoço alheio que tinha um cheiro um tanto incomum de morangos e bebê, o mesmo não era lá grande fã de coisas adocicadas, porém, amava aquela montanha esverdeada que tinha cheiro de morangos.

- Você demorou, onde você 'tava, Kacchan? Senti saudades! - Proferiu apertando o loiro com mais força, esse que deu um risinho baixo e foi em direção ao sofá de sua casa, sentando com o esverdeado em seu colo.

- Fui comprar umas coisas para você e resolver algumas coisa com o "Monoma".

- O que você foi fazer com ele, Kacchan? - Perguntou o esverdeado confuso.

- Nada com que tenha que se preocupar, anjinho - Disse beijando a bochecha fofa.

- Kacchan, eu tenho que ir pra U.A daqui a pouco.. V-você me leva? Tudo bem se não quiser, é-é que eu queria ficar com você mais um pouquinho...

O coração do loiro se encontrava frenético, esmagando seu peito com a velocidade, apertando as coxas de Izuku possessivamente - mesmo que inconsciente - e com tamanho ego inflado pela sensação do esverdeado querer sua presença.

- O que quiser, meu anjo, está pronto?

- Tô sim, Kacchan! - Proferiu animado pela resposta positiva - O que achou? - Perguntou o esverdeado sentando em somente uma das pernas do loiro balançando suas pernas pequenas infantilmente, o que foi um ato um tanto quanto meigo da parte do mais baixo.

Deu uma olhada de cima a baixo no esverdeado e sorriu - Está perfeito como sempre, você fica bem de saia - Proferiu apertando a cintura alhei e encostando o rosto no pescoço de pele branca e cheirosa, tal qual beijou com admiração e sugou a pele leitosa, causando um gemido manhoso baixinho, seguido de um resmungo que ficaria a marca.

O loiro tirou o rosto da pele sensível e cheirosa para admirar o biquinho que se formava nos lábios cheinhos e rosados do mais baixo, no qual o loiro roubou um selinho no biquinho tentador.

- Vamos? Posso te mostrar o que comprei? Estão no carro.

- Vamos, Kacchan! - Proferiu o esverdeado animado por ganhar um presente.
Foram calmamente até o carro do loiro, no qual o motorista ainda estava lá.
O loiro abriu a porta do carro para o esverdeado e entrou pelo outro lado, fazendo o esverdeado sorrir com suas bochechas rosadas pelo ato gentil.

- Abra. - Falou o loiro colocando uma sacola em frente ao esverdeado, esse que pegou a sacola e de imediato abriu, vendo algumas caixinhas pretas, quando abriu a primeira caixinha, arregalou seus olhos esmeraldas.

Era um lindo colarzinho de prata, fino e brilhante que continha uma borboleta linda na ponta.

O outro era um brinco dourado, que prendia de um pedaço de cima de sua orelha e a parte de baixo, continha uma pequena lua brilhante e uma estrelinha na ponta do brinco.

O esverdeado estava com os olhos marejados, porém sem cair uma lágrima.

- K-kacchan, isso foi caro não foi? N-não precisava, eu...

- Você merece, meu anjo, gostou?

- Sim, eu amei, nunca tive coisinhas tão bonitas assim - Para o loiro o uso do diminutivo e as bochechas coradas só o deixavam o mais perto possível da verdadeira perfeição.

- Posso colocar o colar em você? - O esverdeado somente acena com a cabeça e o loiro coloca de forma delicada o pequeno colar, em seguida colocando o par de brincos - Perfeito.

- Vamos, para a U.A- Proferiu o loiro de forma neutra para o motorista, esse que só partiu para o destino.

Continua.....