CAPÍTULO 13

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Ela estava encima de mim, pressionava seu corpo no meu, nosso beijo não parou. Levei minhas mãos até sua bunda, onde apertei fazendo ela ir pra cima, depois pra baixo. Eu queria aquela mulher me fazendo sua. Emilly prontamente entendeu o que eu queria, pois começou a mover meu corpo se esfregando em mim. A cada segundo os movimentos ficavam mais rápidos.

Ela se afastou da minha boca quando lhe faltou ar. Nossas bocetas escorregavam uma sobre a outra com muita facilidade, eu estava encharcada. Minhas mãos deslizaram sobre suas costas, segurei sua cintura para lhe dar melhor apóio. Mas aquilo não seria o suficiente e obviamente que ela sabia disso.

Emilly se afastou de mim, levantou uma de minhas pernas e se encaixou ali, nos deixando totalmente coladas. Uma de suas mãos foi para a cama e a outra continuou apoiada em minha perna. Ela começou um vai e vem entre nós, eu não iria aguentar muito.

Suas reboladas foram ficando mais rápidas, meu corpo seguia o seu em perfeita sincronia. Meus dedos apertavam sua cintura desesperadamente, todo meu corpo correspondia ao seu, nos causando uma prazer nunca sentido por nós duas. Nem na nossa primeira vez juntas senti tudo isso que meu corpo está sentindo agora.

Foi rápido de mais, não pude raciocinar direito, um gemido alto escapou da minha boca seguido de espasmos violentos de nossos corpos. Após alguns segundos pude sentir o liquido dela se misturando ao meu.

Emilly se inclinou deitando sobre meu corpo, sua respiração ainda ofegante batia em meu pescoço. Minhas mãos deslizavam despreocupadas pelo seu corpo suado, o quarto estava quente, abafado e nossos corpos estavam suados e cansados.

Suspirei sentindo seus beijos em meu pescoço. Virei minha cabeça o suficiente para beijar sua testa e depositar um selinho em seus lábios. Uma de suas mãos foram até minha bochecha não me permitindo separar nossos lábios.

– Quer mais? – Perguntei já sabendo sua resposta.

– Quero mais, muito mais. – Sorri beijando-a com mais vontade.

Ela se afastou descendo com beijos por minha clavícula, vale dos seios, colocou um em sua boca. Senti minha boceta latejar novamente...

A noite estava só começando.
...

Me espreguicei sobre os lençóis sentindo uma dor diferente da do dia anterior. Aquela dor era mais que prazerosa, não me importava nenhum pouco em senti-la, passei meu braço sobre a cama procurando seu corpo.

– Emilly?

Chamei ao perceber que ela já não estava mais na cama. Vasculhei o cômodo com os olhos, mas ela não estava. Nem na varanda, as portas abertas me davam total visão do espaço. Sentei na cama frustrada. Emilly adiava acordar e não me ver na cama, odiava dormir comigo e no dia seguinte acordar e ver que eu já tinha ido embora.

Agora sei exatamente como ela se sentia.

Me levantei ainda nua, fui até o banheiro, não fiquei nenhum pouco surpresa em não vê-la lá também.

Tomei banho ainda sentindo seus toques em meu corpo, sua boca, sua boceta, seus dedos dentro de mim, sua boca me chupando. As lembranças da noite anterior vem a mente me fazendo rir feio idiota.

Eu sabia que estava com saudades dela, mas não imaginava o quanto até ter ela nos meus braços novamente. Transamos até não aguentarmos mais e dormimos de tão cansadas. Não lembro exatamente que horas eram, mas parecia que iria amanhecer.

Passo pelo seu quarto só para conferir se ela está lá, mas obviamente que não está.
Então decido ir fazer alguma coisa para comer, estou morrendo de fome, aquela mulher sugou todas as minhas energias, e não foi apenas a energia que foi sugada.

A irmã do meu namorado. ( 2° temporada )Onde histórias criam vida. Descubra agora