Haruchiyo entrou na loja.
— escolheu uma gravata pra mim?
Ela colocou no pescoço dele.
— acho que essa vai ficar boa. - disse ela
Ele pegou a gravata e imaginou no pescoço de Minato e deu um sorriso psicótico.
— Haruchiyo? Você está bem?
Ele saiu do transe.
— estou. Escolha mais duas.
Assim ela fez.
— obrigado por escolher pra mim.
Ele pagou.
— onde você mora?
Ela já estava achando estranho ele comprar gravatas sendo que não estava usando nenhuma naquele dia.
— não precisa me levar em casa, obrigada.
Ele não insistiu.
— tudo bem então, vá embora com cuidado. Acredito que nos veremos por aí...
Eles queriam se beijar, mas não sabiam como dizer isso já que não trocaram os telefones e nem conversaram muito.
— provavelmente nos veremos! - ela fala
Seguiram seus caminhos. Na segunda-feira de manhã ela já esperava que algo ruim acontecesse e assim foi. Tinha prova do professor Minato, ela acertou todas e ficou com nota vermelha na matéria dele. Estavam só os dois na sala.
— professor, o que é isso? - ela pergunta confisa
— um 0, não tá vendo? - Minato responde com rispidez
— mas eu acertei tudo!!
— não importa, quem julga se acertou ou não, sou eu. - fala com rispidez — não ouse me contestar, senão faço você perder sua bolsa de estudos!
— o senhor não faria... - fala com a voz embargada
Minato bate na mesa.
— ACHA QUE EU NÃO FARIA ISSO, S/N? EU FUI CLARO NO E-MAIL QUE VOCÊ NÃO LEU! ACHA QUE EU TENHO MEDO DAQUELE FARSANTE? EU SEI QUE ELE NÃO É SEU NAMORADO.
— meu namorado é policial!
— ah, então a vadia andou traindo o namorado? Bom saber. Por que não o traiu comigo também? Acha que eu não valho de nada?
Ela abaixou a cabeça.
— eu não trai meu namorado...
{S/N: afinal ele nem existe... 🥱}
— por favor, diga-me um jeito de compensar minha nota.
Minato deu um sorriso maldoso. S/N sentiu um pouco de medo, mas não demonstrou. O homem levantou, se aproximou dela, deu-lhe um beijo na boca e um tapa na bunda.
— vou pensar no seu caso. Diga uma palavra a alguém e eu acabo verdadeiramente com a sua vida.
Ah pronto, além de sofrer assédio moral, agora estava sofrendo assédio sexual. Quando Minato se afasta, S/N faz uma reverência e sai apressadamente da sala.
{Minato: ela vai aprender a lição que falei no e-mail.}
S/N saiu cabisbaixa da universidade, nem reparou o que estava acontecendo em volta. Segurou as lágrimas e assim que encostou a porta, desabou em lágrimas de estresse e tristeza. Depois tomou um banho relaxante e preparou um chá. Deitou e dormiu para que sua terça-feira fosse melhor.
***
Alguns dias se passaram, o professor continuou implicando com ela e assediando-a sexualmente. Como não havia o que fazer, ela preferiu fingir que não estava vendo nada.
— S/N, vamos ao motel hoje. - Minato fala ao término da aula
— eu não posso, tenho um compromisso.
— qual é o compromisso maior do que me chupar?
Ela sentiu asco dele.
— preciso buscar meu namorado no aeroporto hoje, faz alguns anos que eu não o vejo.
— o policial?
— sim...
— continue arrumando desculpas e eu vou acabar com você. - ele fala com rispidez
— não tô arrumando desculpas, avise com antecedência o que você pretende fazer comigo! - fala irritada
— huum, agora ficou bravinha? Abaixa seu tom de voz, menina, senão eu vou ter que te calar com o meu pau.
{S/N: meu deus, que velho escroto!}
Ela revirou os olhos.
— não vai dar mesmo se eu quisesse. Tenho compromisso com o meu namorado e não posso faltar.
— de novo a história do aeroporto. Façamos assim: vai para o motel comigo quando a aula de amanhã terminar.
S/N não respondeu, só se retirou da sala. Não havia namorado nenhum. Naoto, a quem tinha muita estima e algum sentimento, não o via há 4 anos porque pois estudar no exterior. A noite estava quente, ela tomou um banho e adormeceu (nua) por conta do cansaço.
Na madrugada acordou ao escutar o piso de madeira ranger. Quando abriu os olhos, viu Minato em seu quarto encarando-a.
— não ouse gritar, S/N. Eu sabia que não tinha namorado nenhum, você não me engana.
Agora sim ela demonstrava o medo que sentia, porque era incontrolável.
— fique calma, eu não vou te machucar, basta fazer o que eu mandar.
Ela ficou imóvel.
— não ouse me desobedecer, garota.
Minato começou a tirar a própria roupa e apalpar os seios de S/N. Quando sentiu seu membro enrigecer, colocou a mão dela nele.
— chupe. Não morda.
Ela não demorou, começou a chupa-lo e não de importava com o que aconteceria depois. Tudo era por causa de sua nota e reputação. O homem era um canalha? Sem dúvidas. Mas existe prioridades na vida. Depois de feito ele a colocou de quatro e penetrou.
{S/N: quando foi que isso começou? Eu não sei. Como isso vai terminar? Sei menos ainda.}
Ele estocava com força e vontade, como se ela fosse a porra de uma boneca inflável.
— isso tá doendo! - ela reclamou
— cala a boca vadia. - fala e dá um tapa na bunda dela
Cada minuto que passava ele estocava mais forte e mais rápido.
S/N gritava de agonia, mas mantinha seus gritos contidos no travesseiro. Estava chorando horrorizada com aquela humilhação. Sabia do nível de perversão daquele homem e viu a câmera apontada para ela. Sentiu-se humilhada.{S/N: eu não sei como isso vai acabar, mas espero que caia um raio na sua cabeça, seu desgraçado.}
Quando acabou, ele saiu de cima dela e se vestiu.
— nossa, você é mais gostosa que eu pensei, S/N... Volto amanhã pra te comer de novo!
{S/N: SEU VELHO ESCROTO MALDITO!!}
Sequer conseguia se mover na cama de tanta dor que sentia. Graças a Deus aquele velho foi embora, mesmo deixando-a sozinha e com dor.
Com muito custo ela levantou, chorando horrores e foi tomar um banho.
{Eu vou te matar, seu velho desgraçado!}
Algo mudou dentro de S/N, ela perdeu sua doçura pra um velho pervertido.
Contínua...
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Imagine Sanzu
FanfictionS/N, uma estudante de medicina, moça simples que por causa de um problema com um velho conhece um mundo de luxos e se enfia em um grande problema que tinha o cabelo rosa. Por que tudo isso começou? Não se sabe. Onde isso vai terminar? Sabe-se menos...