Finalmente

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S/N entrou em desespero e Sanzu se manteve calmo, como se nada estivesse acontecendo. Naoto desconfiava que tivesse alguém dentro do carro, mas desistiu ao não ter resposta. Se afastou do carro e ligou para S/N. O celular começou a tocar, ela o atendeu e colocou no viva voz.

• ligação on •

Naoto: onde você está?

S/N: por que quer saber?

Naoto: S/N, o que você tá escondendo de mim?

Sanzu: céus, se fosse pra ele saber você teria contado. - murmura

Naoto: S/N, COM QUEM VOCÊ TÁ? FALA AGORA!

S/N: Naoto, deixa eu curtir minha noite em paz.

Naoto: SENTANDO EM OUTRO CARA, S/N? PUTA QUE PARIU, ISSO É TRAIÇÃO!

S/N: NÃO, ISSO NÃO É TRAIÇÃO. VOCÊ NÃO PRECISA SABER DE TUDO O QUE EU FAÇO NA MINHA VIDA, VOCÊ NÃO É MEU NAMORADO! - fala irritada

Naoto: NÃO SOU?

Ele ficou ofendido.

Naoto: então qual é? Esse cara com quem você está?

S/N: eu não te devo satisfações. Se quiser conversar depois, a gente conversa, mas deixe-me aproveitar minha noite.

• ligação off •

— que radical, S/N...

Ela ficou em silêncio e ele respeitou.

— Haru, quero beber amarula.

— tá bom, eu vou buscar pra você. - ele fala e desce do carro.

— meu deus, eu não acredito que ele foi mesmo. - ela murmura

Esperou 5 minutos agonizantes minutos observando Naoto rondar por ali e viu Sanzu finalmente voltar. Quando eu voltou, ela lhe deu um beijo sem que ele tivesse a oportunidade de reagir.

— obrigada...

Ele colocou as duas garrafas no chão atrás do banco e deu um beijo nela e não largou. Ela sentou em cima dele no banco do motorista e aprofundaram o beijo. Ele desceu as mãos pelos corpo dela e ela arranhou seu pescoço. Havia muita tesão entre os dois. Ao sentir o membro enrigecer, ela separou o beijo.

— Haru, vamos sair daqui - fala e sai de cima dele, sentando no banco ao lado — não quero fazer isso dentro de um carro.

Ele na mesma hora ligou o carro e deu a partida. Entrou na avenida e dirigiu até um motel de luxo, fizeram a reserva e subiram correndo de mãos dadas até o quarto. Ele fechou a porta e agarrou-a e começaram a se beijar de forma voraz. Ele começou a tirar a própria roupa e ela foi fazendo o mesmo.

— posso te amarrar? - ele pergunta com malícia

Ela começou a rir e ele ficou com vergonha.

— não sabia que você era sadomasoquista, Haru... - fala rindo — mas tudo bem, pode amarrar as minhas mãos.

Ele tirou o lençol do travesseiro e amarrou as mãos delas. Colocou-a de quatro e penetrou fundo, fazendo-a gemer.

Imagine SanzuOnde histórias criam vida. Descubra agora