Na semana seguinte S/N foi à aula normalmente, mas logo após o intervalo, foi chamada à sala do reitor.
{Meu deus, agora sim que aquele maldito vai me expulsar da sala...}
Caminhou até a sala do diretor pensativa. Por coincidência Sanzu não iria nesse dia por causa dos trabalhos da Bonten. Ela sabendo disso, mandou uma mensagem para ele dizendo que foi chamada. Tinham o costume de conversarem sobre as coisas do dia.
{Espero que não seja nada grave. Mas se fui chamada à sala do reitor, provavelmente é algum problema... Sinceramente eu não me lembro de ter feito nada errado.}
S/N bateu à porta.
— pode entrar. - o reitor fala
Ela entrou e logo viu Naoto em pé com as mãos para trás.
{Fudeu}.
— pois não, senhor diretor? - ela fala
— S/N, por favor sente-se. - o reitor fala
Ela senta, mas estava receosa. O reitor estava lendo algo na tela do computador e depois leu um papel. Em seguida tirou os óculos e olhou para ela.
— S/N, como você já deve conhecer, esse é o detetive Tachibana. - o reitor fala
S/N encarou Naoto.
{O que foi que você aprontou, desgraçado?}
— bem, hoje ele veio aqui para conversar com você e tentar che-
Naoto o interrompe.
— na verdade, senhor diretor, não há nada para ser conversado aqui. Como eu mencionei ao senhor, foram várias tentativas de conversa sem sucesso. Sobretudo, hoje eu vim com um mandato e a levarei em prisão preventiva. Eu sei que o senhor quer ajudar essa brilhante aluna de medicina, mas não há mais nada que possa ser feito. Peço que o senhor a libere.
O diretor respirou fundo.
— não há nada que eu possa fazer, tampouco dizer um não a autoridade do meu país. Faça o que deve ser feito, detetive.
S/N pegou o mandato e leu. Sentiu-se desesperada.
— você vai resistir à prisão, S/N?
Ela ficou parada pensando em tudo aquilo. Levantou-se.
— peço permissão para arrumar as minhas coisas. - ela fala
— eu vou acompanha-la, S/N. - Naoto fala
Os dois saem da sala juntos. Ela queria dar-lhe uma voadora. Seguiram em silêncio até a sala de aula e S/N pediu licença antes de entrar. Pegou suas coisas e saiu. Foram até o carro, ele a algemou e colocou no banco de trás. Ela ficou em silêncio a todo momento, Sanzu não teria mais notícias, porque seu celular fora confiscado.
Naoto chegou confiante à delegacia com S/N algemada. Apresentou-se ao seu superior e foi ao interrogatório.
— você não vai mesmo dizer nada, S/N? - Naoto pergunta
Ela apenas o encarou.
— tudo bem então. Você pode até não ter respondido minhas perguntas, mas acredito que o seu celular me dará as respostas. - fala e sai da sala
No lado de fora, pediu para colocarem ela em uma cela e assim foi feito. S/N tinha direito a uma ligação e ligou para Kazutora.
• Ligação on •
Kazutora: alô?
S/N: Zuto, eu tô na delegacia. O Naoto foi à faculdade com um mandado de prisão alegando meu envolvimento com o crime e acobertamenndo da Bontem.
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Imagine Sanzu
FanfictionS/N, uma estudante de medicina, moça simples que por causa de um problema com um velho conhece um mundo de luxos e se enfia em um grande problema que tinha o cabelo rosa. Por que tudo isso começou? Não se sabe. Onde isso vai terminar? Sabe-se menos...