Ânsia

100 12 30
                                    

⛧ᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔ♱♱ᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔ⛧

  ᚔN/A povᚔ

  Alguns barulhos fizerem Quackity acordar, estava desnorteado pelo sono e perceberá que nevava. Quando retirou a coberta de seu corpo, olhou assutado para suas pernas, tinham arranhões. Não lembrava de sentir nada durante a noite e aquilo o fez ter sentimento ruim.

Desceu da cama e andou até o quarto do casal. Eles ainda dormiam, ótimo. A cada estava mal iluminanda então voltou até seu quarto e pegou o celular ligando a lanterna. Foi até o corredor da porta e tomou coragem para seguir em frente.O chão rangia a cada passado que dava e aquilo estava o deixando apreensivo, não queria acordar Karl e Sapnap, ou melhor, não queria ouvir sermão do mais velho sobre como ele era irresponsável e deveria agir como um adulto.
 
Chegou perto da porta e tentou abrir a maçaneta, trancada. Ligou a lanterna para procurar no chão alguma chave ou algo que pudesse abrir a porta.

— Onde tá essa merda... — Começou a bater em sua cabeça tentando lembrar de algum possível lugar onde essa chave poderia estar.

O friz de memória veio em sua mente, aquele molho de chaves de ontem. Karl tinha o colocado em uma gaveta na cozinha com outras chaves velhas da casa. Antes de sair do corredor a alma de Quackity tirou um print quando a lâmpada estourou, segurou o grito, mas estava todo cagado. Correu até a cozinha que estava com a luz acesa e coemvou a revirar as gavetas em busca das chaves.

— BOA! — tapou a boca rapidamente, tinha achando o milho de chaves e mais algumas que colocou no bolso do moletom.

Subiu as escadas novamente tentando não fazer barulho, aproveitou e fechou a porta da suite, voltando para o corredor importante. Acendeu a lanterna do celular e pegou a primeira chave. Não abriu nenhuma, começou a tentar outras mas nenhuma dava nada! Estava ficando frustado já. Virou de costas e se sentou no chão escorando as costas na porta. Quando virou a lanterna para frente, viu um brilho prateado perto da porta do banheiro, como não tinha visto isso antes?

Levantou e andou até a porta do banheiro, esfregou bem os olhos e abaixou. Eram alguma chaves, cada uma com uma letra diferente, tinham um chaveiro nelas, era um crucifixo. Pegou as chaves e foi até a porta novamente. Seu coração estava acelerado, com tremedeira mas mãos, Quackity foi tentando encaixar as chaves em casa tranca. As letras ficarem alinhadas e formaram um nome.

— Schlatt? — Disse enclinando a cabeça, perguntaria mais tarde quem era esse.

Quando abriu a porta quase vomitou, um cheiro horrível saia dali. Quackity virou o rosto pondo a mão no nariz, derrubando o celular no chão fazendo a lanterna desligar.

— Que porra! — deu dois paços para trás.

Outro estralo mais alto foi ouvido perto de si, assustado, tropeçou em alguma coisa e caiu no chão desnorteado pelo breu que cobria o cômodo. Começou a tatear o chão em busca do celular e da chave para trancar aquela porta. Em sua busca pelo celular, tocou em algo frio e... Peludo? Arqueou a sombrancelha e percorreu a mão sobre aquilo, não poderia ser o pé da mesinha que tinha no canto da parede, ela poderia ser fria mas peluda não.

Aquilo na qual tocava se moveu, aquilo o fez paralisar. Estava tremendo por inteiro, o cheiro estava começando a deixá-lo tonto e com uma enorme vontade de vomitar.

— Deveria ter ouvido seus amigos... — uma voz rouca disse o agarrando pelo pescoço.

O choque do momento foi tanto para Alex que o fez desmaiar. O silêncio pairou pelo cômodo.

⛧ᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔ♱♱ᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔᚔ⛧

open your eyesOnde histórias criam vida. Descubra agora