De novo nós.

Quero esse filho com você.

Senti Lind segurar minha mão e aquilo me trouxe lembranças, lembranças essas que apesar gostosas também se misturavam com um pouco de dor.

Lembranças Gleisi on:
Depois de voltarmos da casa da minha mãe eu e Lindbergh nos sentamos no sofá e ele ficou fazendo carinho na minha cabeça, estávamos em um silêncio confortável mas eu sabia que ele estava pensando sobre a gravidez, então resolvi interromper o silêncio e perguntar:

Gleisi: meu amor, você quer mesmo ser pai de novo?

Lind me olhou incrédulo porém entendeu o motivo da minha pergunta e respondeu.

Lind: eu nasci pra ser pai Gleisi, eu amo nossos filhos, eu os considero nossos, amo nossos momentos em família e entendo o vazio que é não ter eles por perto sempre então se a sua pergunta é saber se quero esse filho... quero esse filho com você, quero ver sua barriga crescer, quero ver seu humor mudar ainda mais, quero ver você amamentando, ver você segurando esse serzinho que vai trazer tanta felicidade pra nossa vida, quero acordar de noite com o chorinho e ninar ele(a) até dormir e eu quero tudo isso com você! Quero uma mini, se é que é possível ser ainda mais mini versão de você.

Gleisi que já estava chorando com a declaração de Lind se permitiu dar um tapinha no braço dele com a última parte.

Gleisi: obrigada meu amor, obrigada por aceitar ser meu parceiro nessa jornada.

Me aconcheguei nos braços dele e continuamos daquele jeito e ele brincando com minhas mãos mas parou de brincar e a segurou, entrelaça nossos dedos e me beija um beijo que iniciou de forma muito romântica mas logo foi tomando todo o fogo necessário.
Lind colocou as mãos dentro do meu cabelo e me beijava desesperadamente e eu ansiava por ele, precisava dele dentro de mim, eu estava com um vestido que Lind tirou com facilidade mas antes de tirar ele fez questão de me torturar.

Eu estava sedenta por ele e eu sabia disso que ele também estava duro por mim, mas ele sempre fazia questão de brincar um pouquinho e isso me deixava completamente louca por ele.

Ele se deitou sobre mim e levantou um pouco meu vestido, se encaixando em minhas pernas pra que eu o sentisse, ele sabia que isso me deixava louca de desejo e assim foi, eu involuntariamente gemia entre os beijos e rebolava ansiando por mais, ele sabia que eu estava louca de vontade e precisava de mais mas como sempre ele precisava que eu pedisse, ou melhor, implorasse.

Eu não aguentava mais eu precisava me livrar de todas as roupas que impediam de ter o Lindberg dentro de mim. Sabia que ele estava me torturando e confesso que estava gostando mas eu não aguentava mais, precisava dele, então virei o jogo. Afastei ele de mim o que fez ele ficar sem entender nada, então disse:

Gleisi: vamos pro quarto e lá você pode fazer o que quiser.

Lind: isso é um pedido ou você acha que está mandando?

Gleisi: depende... o que você quer que eu esteja?

Lind: minha Polly, no nosso relacionamento você pode até mandar, mas na cama você tem que implorar pois quem manda sou eu, se você implorar eu vou te foder gostoso até você não conseguir andar amanhã.

Ouvir aquilo me deixou ainda mais molhada se é que isso era possível, eu sabia que Lindbergh estava falando sério, na cama ele era o dominante, até mesmo quando eu estava no controle eu estava dominada por ele, então com a voz mais sexy que consegui disse:

Gleisi: me leva pro quarto e me fode, por favor amor.

Aquilo foi suficiente para ele começar ali mesmo, me agarrou e enquanto me beijava tirava minha roupa, tirou meu vestido e jogou no sofá fomos aos beijos subindo as escadas e nossas roupas foram ficando pelo caminho, pela escada, pela sala, pelo corredor e quando finalmente chegamos ao quarto já estávamos sem nada, totalmente pelados.

Para ele, me ver nua era um paraíso que ele faria questão todos os dias se me perder, ele fazia questão de repetir isso pra mim sempre, nossos corpos se encaixavam perfeitamente bem é isso me deixava louca.

Já no quarto ele me jogou na cama, o que me fez dar um mini grito de susto mas também de prazer pois eu sabia que ele acabaria comigo, nós melhores dos sentidos, é claro. Ele me olhava completamente nua e pediu para que eu abrisse as pernas, com o dedo na boca e um sorrisinho sacana eu o fiz. Ele me olhou com um sorriso safado, se ajoelhou, segurou nas minhas pernas e começou a beijar o interior de minhas coxas, eu me contorcia como quem pedia por mais e ele sabia o que eu queria, mas eu já o conhecia e sabia que na cama, eu teria de implorar por isso mas eu era orgulhosa, porem sabia que meu orgulho não iria aguentar muito tempo.

Lindbergh continuava a beijar minhas coxas chegando cada vez mais próximo de minha intimidade, eu já me contorcia toda e não aguentava mais até que disse:

Gleisi: amor, para de me torturar por favor... (falou com voz arrastada e manhosa)

Lind: o que você quer minha deusa? Fala pra mim vai.

Gleisi: me chupa logo pelo amor.

Aquilo foi o suficiente, ele passou sua língua pela minha intimidade e senti meu corpo tremer, eu não estava longe de chegar ao ápice, depois de toda essa tortura eu só precisaria de um pequeno estímulo do jeito certo e eu me entregaria, e assim ele fez.

Enfiou a língua em mim o que me fez arfar, subiu, chupando meu clítoris e sem avisar enfiou três dedos de uma vez, o que me fez dar um grito de dor e prazer ao mesmo tempo eu só pedi para ele continuar e assim ele fez, começou a me chupar e enfiar seus dedos em mim ao mesmo tempo. Não passou 4 minutos pra eu sentir meu corpo reagir, minha intimidade fechando, e o advertir:

Gleisi: amor eu não aguento mais, eu vou gozar.

Lind: goza amor, quero lamber você toda.

Aquilo foi o suficiente para eu me desfazer em suas mãos e ele chupar toda minha intimidade saboreando o gosto do meu orgasmo.

Não deu tempo de me recuperar e ele me virou de costas e mandou eu ficar de quatro pra ele, confesso que eu amava quando ele me colocava assim. Eu fiquei, ele me fez encostar minha cabeça na cama e segurou minhas duas mãos entrelaçado meus dedos enquanto me dava fortes estocadas.
A noite foi longa.

Lembranças Gleisi off.

O olhar de Lind sobre mim e o fato de estarmos segurando um na mão do outro após essa lembrança não estava me ajudando, eu estava molhada, precisava dele quando de repente ouvimos o toque da música...

Tudo o que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor

Enquanto a chama arder
Todo o dia te ver passar
Tudo viver ao teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado, pra durar

Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se cansou

O destino que se cumpriu
De sentir seu calor
E ser todo

Todo dia é de viver
Para ser o que for
E ser tudo

Janja entrava lindamente e visivelmente emocionada o que me fez esquecer por um momento meu fogo e me emocionar também, não vi como nem quando mas apenas senti Lindberg nas minhas costas com as mãos na minha cintura (a famosa pose casal de calangos) enquanto me dava um lencinho pra que eu enxugasse minhas lágrimas, sorri em agradecimento e me recostei nele, não sei se pelo fato de estarmos em um momento tão especial para nós ou por ser extremamente emocionante, me permitir ficar daquela forma com ele durante toda a cerimônia.