Lula: meus amigos estou muito feliz por vocês!
Janja: Ain gente, já não bastava o tanto que eu chorei hoje vocês ainda me inventam essa?
Gleisi apressou-se em dizer.
Gleisi: calminha aí vocês dois, seus apressados, a gente ainda está conversando.
Lula: eu vim bem você conversando com a língua dentro da boca dele mini polly.
Gleisi: você não cansa de me dar apelidos não?
Lula: não, você é como uma irmã mais pra mim, implicar com você está no papel de ser irmão.
Lind: bem eu gostaria de parabenizar os noivos dizer que eu agradeço muito o convite de ser padrinho desse casamento, vocês são como irmãos para mim mas agora acho que eu preciso conversar melhor com uma certa presidenta.
Janja: eu agradeço sua presença meu irmão, fiquem a vontade. (Abraça os dois e se retira com Lula)
Lind: eu queria te convidar pra irmos pro meu hotel, quero realmente conversar com você.
Gleisi: tudo bem, você vai é daqui 10 minutos eu saio daqui com meu motorista, não quero que as pessoas fiquem comentando.
Concordo e quando dei três passos pra sair virei pra trás, a olhei e perguntei...
Lind: estamos bem?
Gleisi: estamos bem.
Lind: eu te amo.
Gleisi: também te amo. (Respondeu sorrindo)
Eu voltei e dei outro beijo nela, sai indo em direção ao hotel, eu sabia que não teria conversa, não hoje, amanhã quando ela acordasse na cama que iríamos dividir em baixo dos lençóis eu conversaria se fosse a vontade dela mas hoje eu só precisava de uma resposta.
Cheguei no hotel, fui na mala peguei a caixinha, abri e peguei o nosso porta retrato, peguei a carta, peguei o exame e o anel. Coloquei tudo na minha mesinha e desci esperando ela chegar. Eu sempre andava com aquela caixinha pra mim era como guardar as melhores memórias da nossa vida e eu só pararia de andar com elas quando Gleisi e eu decidíssemos recomeçar.
Gleisi pov:
Chamei a Janja de canto e disse que já estava indo e expliquei rapidamente a ela. Quando ia saindo recebi a mensagem de Lindbergh falando o nome do hotel e número do quarto passei as instruções do motorista e em menos de 15 minutos eu estava lá. Não sei o que estava acontecendo comigo afinal Lindbergh havia dito que iríamos conversar mas depois daquele beijo eu necessitava dele, principalmente dele dentro de mim.
Cheguei no hotel, Lindbergh já tinha autorizado minha subida, fui em direção seu quarto, aquele hotel era tão grande que não era bem um quarto, tinha uma salinha, um quarto e uma mini cozinha, agradável o espaço. Ele me deu passagem para entrar e quando entrei e ia agradecer sinto o impacto das minhas costas sobre a porta fria.
Lindbergh me agarrou e me beijava, passava suas mãos por todo meu corpo e eu também passava pelo corpo dele eu queria aquilo, necessitava senti-lo.
Fomos aos beijos até o quarto onde ele começou a beijar meu pescoço e subimos enquanto me ajudava a tirar o vestido, foi bem mais fácil colocar aquilo do que tirar, porém ele tirou com toda a paciência do mundo é isso era muito bom, saber que ele me queria mas que não queria só fuder ele queria fazer amor comigo.
Depois de estar só de calcinha eu o ajudei a tirar sua roupa, agora estávamos empatados, ele estava só cueca e eu só de calcinha, involuntariamente desci meu olhar para seu membro que estava duro e mordi o lábio.
Em um movimento rápido ele me pressiona na parede e vai beijando todo meu corpo, vai descendo e abaixando minha calcinha, Lindbergh retira me olhando com aquela cara de quem me deseja e muito. Ele coloca uma de minhas pernas sobre seus ombros e me olha com um sorrisinho de canto, eu o olho com desejo, ele se aproxima de minha intimidade, Lindbergh da um beijo sútil o que me faz estremecer, jogo minha cabeça pra trás e ele passa a língua pelo meu clítoris, aquilo foi suficiente para eu soltar um gemido tímido, ele vendo o que tinha conseguido avançou com sua língua sobre mim, Lindbergh me chupava como se eu fosse o doce mais gostoso do mundo, eu gemia loucamente, ansiava por mais, pedia por mais...
Gleisi: awn, amor, por favor...
Lind: o que você quer amor?
Gleisi: me fode, por favor... (falei gemendo)
Lindbergh não esperou mais nada, me virou de costas, com seus pés separou minhas pernas me deixando bem aberta, tirou seu membro de dentro da cueca e enfiou em mim, sem aviso, eu dei um grito de dor e prazer ao mesmo tempo, empinei mais minha bunda e ele me deu um tapa ardido e gostoso.
Ele começou a estocar bem fundo e lento como se quisesse prolongar ainda mais aquilo, mas sem me machucar. Ele começou a distribuir beijos ao longo das minhas costas de forma carinhosa e romântica, me vira e sem sair de dentro de mim volta a estocar e começa a me beijar, quando sinto seus beijos parece que esqueço do mundo.
Lindbergh me trata e me olha como ce eu fosse a obra de arte mais bela de um museu na Grécia, uma obra esculpida por Michelângelo. Seus beijos descem e ficam nos meus seios, continuo gemendo sem parar até que sinto que estou chegando lá, e percebo que ele também pois começou a acelerar os movimentos, olho nos seu olhos e consigo ver fundo da sua alma, como eu amo esse homem, quando sinto que ele irá gozar ele tentar sair de dentro de mim, e eu entrelaço minhas pernas em sua cintura o fazendo gozar dentro de mim, afinal depois da cirurgia eu tinha mínimas chance de engravidar então não me importava dele gozar dentro de mim, ele se retira de mim e cai ao meu lado e me puxa para um abraço enquanto regulamos nossa respiração.
Lind: você não imagina como eu estava com saudade de você (beija minha boca) do seu corpo (beija meu pescoço e me aperta em seus braços.
Gleisi: eu também meu amor, foram meses difíceis e estressantes sem você.
Lind: nós ainda precisamos conversar (falei e ela assentiu com a cabeça) mas antes de conversar eu quero te dizer que você é e sempre será a mulher da minha vida. Não estou falando isso pela nossa vida sexual que sim me fez muita falta (não contive meu risinho) mas falo de você como mina mulher, minha companheira. Eu senti muito a perca do nosso filho mas eu quero que você saiba que eu não estou, nunca estive com você por conta de um filho, eu me apaixonei por você, pela mulher incrível, pela amiga leal, pela figura destemida e determinada que você é, pelo amor que você coloca em tudo que faz, então eu quero te entregar isso.
Lindbergh pega uma caixinha que estava em cima da mesinha e abre, automaticamente eu abri um sorriso.
Lind: essa caixinha esteve comigo durante todo esse tempo, eu a guardei pois só iria entregar o conteúdo dela a verdadeira dona. Eu o comprei desde antes de sabermos de sua gravidez e guardei durante todo esse tempo, queria fazer esse pedido em um momento certo, num local bacana, mas acho que não há momento mais perfeito do que esse, o nosso recomeço. Gleisi Helena, eu quero que você case comigo. Quero que saiba que não vou desistir de você nem de nós, quero ser seu.
"O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..."Eu estava visivelmente emocionada e Lindbergh falou essa última parte colocando o anel em meu dedo e quando eu fiz menção de responder ele colocou o dedo sobre meus lábios e disse:
Lind: amanhã conversamos, hoje eu quero te amar, quero celebrar nosso recomeço.
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De novo nós.
FanficLindbergh Farias e Gleisi Hoffmann estavam separados porém ainda se amavam mesmo que dissessem o contrário. Era o dia do casamento de Lula e Janja, os dois se reencontrariam, que sentimentos e ações esse casamento traria para a vida do nosso casal?