Ali eu desmoronei!

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Gleisi aceitou meu pedido para conversarmos, nos afastamos um pouco de onde todos estavam indo, fomos para um local mais privado da festa para podermos ter mais privacidade para conversar afinal aquela conversa seria definitiva.

Lind : então eu ensaiei isso por muito tempo mas agora que finalmente estamos aqui eu não sei o que dizer, não sei por onde começar.

Gleisi: eu faço das minhas a suas palavras, mas já que dizem que do começo é sempre melhor, acho que devemos começar de onde tudo desandou.

Lind: tudo bem...

Respirei fundo, sabia que aquela conversa não seria fácil, iríamos ficar em assuntos muito delicados e eu estava tenso para que rumo essa conversa iria tomar, afinal nosso término não foi fácil e não tínhamos conversado sobre ele até agora.

Lembranças Lindbergh on:
Estávamos muito felizes, depois da descoberta e de contarmos aos padrinhos eu e Gleisi iríamos para nossa primeira consulta de pré-natal. Eu fiz questão de acompanhá-la, queria vivenciar cada etapa desse momento, queria ser o melhor para ela, é incrível como ela mudou, ela estava radiante mas agora não parecia mais dependente do bebê como antes achávamos que ela seria, agora invertemos os papéis, eu estava completamente dependente daquele serzinho, eu ansiava por cada momento ao lado do meu filho, eu o desejava, passava horas falando com a barriga de Gleisi e sentia que as vezes ela até se incomodava um pouco, a real era que eu queria muito aquele filho e faria o que fosse possível para ele vir ao mundo bem e saudável.

Gleisi estava sentindo bastantes cólicas mas em conversa com seu ginecologista ele disse que era normal sentir uma cólica no início da gestação desde que não fosse nada fora do comum, então continuamos nossa vida felizes e realizados.

Eu já estava pronto só esperando ela para irmos até o hospital para o pré-natal, ela estava se arrumando, colocou um vestido não muito justo e estava em pé diante do espelho passando uma maquiagem, não me aguentei e fui até ela e a abracei por trás, deixei um beijinho em seu pescoço o que a fez revirar os olhos, ainda tínhamos cerca de 2 horas até a hora da consulta e eu estava sedento pela minha mulher.

Coloquei a mão nos seus cabelos dando um leve puxão para trás enquanto deixava beijos e leves chupões no seu pescoço, eu sabia que ela adorava aquilo. A virei de frente pra mim e tomei seus lábios, colei o corpo dela ao meu e a conduzi até a cama, eu precisava de Gleisi e sabia que ela também me desejava.

Chegamos na cama ainda aos beijos e ela desbotou botão por botão da minha camisa, aquela coisa fofa e pequena se transformava em uma verdadeira pervertida quando se tratava de me provocar. Ela sabia que eu precisava muito dela e dava pra notar pelo volume da minha calça.

Ao terminar de retirar minha camisa eu a ajudei a tirar o vestido e ela estava com uma lingerie de renda branca por baixo, a olhei com ainda mais desejo, a beijei e quando fiz mensão de colocá-la sobre a cama ela me parou, me virou e me fez sentar na ponta da cama. Gleisi se ajoelhou me olhou com aquele olhar que iria aprontar e baixou o olhar para minha calca, sem muita enrolação ela retirou meu membro da calça e viu o tamanho dele o que a fez morder os lábios. Naquele momento eu deixei ela me dominar.

Ela segurou meu membro com as mãos e passou sua língua na cabecinha o que me fez ter um tipo de choque, a onda eletrizante que que passou pelo meu corpo foi muito mais forte que uma descarga elétrica. Gleisi passava a língua da base até o topo é isso tava me levando a loucura e ela sabia disso.

Lind: sua safada, tá querendo me enlouquecer?

Gleisi: jamais meu amor. (Respondeu massageando bem lentamente meu membro enquanto me olhava com uma cara de safada)

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