Ayla, uma garota que se ocupava de responsabilidades para não pensar demais, em um de seus serviços, acaba cruzando com a vida do guitarrista mais irresponsável possível.
Mudanças virão, clichês e um pouquinho de drama.
"As vezes nem tudo é planejad...
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Wesley Rush (na foto)
Ayla: Aula de quimica, digamos que não é uma das minhas favoritas, porém a professora que a leciona é simplesmente incrível! consegui pegar a matéria com muita facilidade, o sino já havia batido o sinal, estava juntando minhas coisas, vejo o treinador entrar na sala e conversar com a professora, junto com o Wesley Rush, que não parecia estar com uma cara muito boa.
Quando estava prestes a sair da sala, a Professora me chama.
—Ayla, se não for pedir muito, vi que pegou o conteúdo desse bimestre com muita facilidade, treinador essa é Ayla, uma nova estudante, muito inteligente pelo visto, vejo que ela sim tem potencial pra ajudar o senhor Wesley Rush a passar em quimica.— ela fala comigo e logo me apresenta ao treinador.
—ah mas, sua explicação que é boa...
—Ayla, por favor.— Wesley me interrompe
—o garoto não pode jogar se não passar nessa matéria.- o Treinador conversa comigo
—olha eu não sei se sou boa pra isso, mas eu posso tentar.- me rendo
A professora agradece e o treinador também, me retiro da sala. Ótimo, que belo clichê, a novata ajudando um jogador burro a passar em uma matéria, que tem uma ex, LOIRA ciumenta.
—valeu mesmo Ayla, quando que você vai poder me dar umas aulinhas?- Wesley passa seu braço em volta do meu ombro no meio do corredor de armários, que estava vazio.
—hoje a tarde, onde quer estudar?— pergunto me retirando do "abraço" abrindo o meu armário e colocando algumas coisas nele
—tem a biblioteca daqui, ela fica aberta de tarde pros alunos. - ele se escora no armário do lado enquanto me fitava.
—Beleza, que horas?- fecho o armário
—não quer almoçar comigo no restaurante aqui da frente? a gente almoça e já volta, mais rápido.
Eu olho um pouco pro garoto e ele dá um sorriso e me olha de forma pidão, reviro os olhos e sorrio.
—pode ser Wesley.- ajeito minha bolsa.
—então vamos gatinha— ele sorri e novamente passa seu braço no meu ombro
—eieiei- tiro o braço dele- sem contato físico.
—ok senhorita, ok- ele levanta a mao "se rendendo"
Chegamos no restaurante, enquanto a comida não chegava, eu tirei da minha mochila meu caderno de pensamentos, olho para Wesley que me encarava com um olhar questionador.
—posso te perguntar uma coisa?- eu pergunto pra ele, tirando a atenção do meu caderno no qual eu guardo na mochila.
—pergunte.- ele escora as costas e me olha curioso
