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ele passa o cordão o colocando em meu pescoço.

—que lindinho- eu falo fino apertando as buchechas dele, ele revira os olhos mas continua sorrindo, dou um selinho, que acaba se transformando em beijo.

escuto batidas na porta

"Dean, não precisa quebrar a porta eles estão ouvindo"
"cala boca"

—pode abrir- falo olhando para o pingente, Tom passa pro meu lado com a mão na minha cintura

—ela disse sim!- tom fala quando eles entram no quarto

—AAAAH!- Meu pai e Sam gritam iguais duas garotinhas junto com Tom, os três começam a se abraçar

—então né...- falo balançando meu corpo pra frente e pra trás

—ah claro, que lindos filha- meu pai abraça tom e eu ao mesmo tempo.

—tenho que admitir, são uma graça- Sam sorri.

—olha pai.- mostro o pingente

—que bom gosto carinha.- meu pai balança o Tom.—melhor que aliança.

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Meu pai e sammy pegaram a estrada novamente, ficando só eu e Tom em casa.

Estávamos deitados em minha cama, eu estava deitada em seu peito enquanto ele fazia cafuné em mim.

—a gente vai ter que ter a conversa desconfortável.- falo pra ele

—eu sei como faz sexo seguro— ele brinca reclamando

—Tom...

—tá certo.

—eu preciso te falar como me sinto, senti em relação a nós dois.— eu falo me sentando do lado dele pra poder conversar olhando pra ele e ele sorri.

—pode falar, sou narcisista ao ponto de amar que as pessoas falem como se sente com um cara maravilhoso como esse. — ele aponta pra si mesmo

—você é um idiota, já te falaram isso?— ele concorda com a cabeça — eu sinceramente, achei que eu seria só um caso pra você, principalmente nessa fase da sua vida e da banda, me senti bastante desconfortável em ver de verdade que você mantida uns casos, outra coisa, tenho medo de que seu pedido de namoro, seja repentino.

—como eu te disse, eu sabia desde o dia que eu te recusei um trago, que seria diferente, com você me senti a vontade de conversar e te conhecer.—ele falava e chegava perto de mim, suas mãos estavam em meu rosto acariciando.

—ata porque eu sou diferente das outras garotas?- debocho

—você me cativa.— ele olhou no fundo dos meus olhos e depois me deu um selinho.

—que?- eu o pergunto sorrindo ao perceber que ele leu a parte que publiquei no blog do livro "pequeno príncipe"

—sim, eu sou perfeito fala aí, li aquele livro quando você sumiu.— ele sorria pra mim— tá é sobre o que você acha de ser repentino, sei que sua questão é sobre o meu profissional, mas eu preciso ter outra vida sem ser a banda e eu quero muito você nela.

Chocada.

—não me olha com essa carinha, vai mesmo fingir surpresa? eu te escrevi durante uns 2 meses todo dia, e falando nisso, minha música dedicada a você vai ser lançada essa semana, então você ainda tem a coragem — ele começa a fazer cócegas em mim e eu começo a rir— de dizer que eu quero você na minha vida?

—para tom! eu vou fazer xixi!- ele para de me fazer cócegas e eu o beijo.— me sinto péssima agora, eu nunca fiz algo mirabolante pra te demonstrar que te amo.

—você me ama?- ele sorri malicioso

—nao, eu falei errado...

—você disse que me ama- ele aponta pra mim rindo

—EU NÃO DISSE NÃO!- fecho a cara

—disse sim!- ele me cutuca logo me puxa fazendo me deitar e ele ficando em cima de mim, Tom me dá um selinho— eu também.

—também o que tonhão? - bato no ombro dele de leve — eu não disse nada.

Ele me olha serrando os olhos e eu faço o mesmo.

—mas agora é sério, eu nunca fiz nada de interessante pra demonstrar, eu sou uma merda com isso.

—seus poemas, desenhos.- ele fala beijando meu pescoço - sua sentada.

Bato nele.

—como sabe dos meus poemas e desenhos?

—você posta, esqueceu?

—você ainda acessa? que lindinho

—claro? lindinho? eu sou LINDAO!- eu coloco minha mão em seu rosto e o puxo para um beijo longo.

—eiei...- tiro a mão dele que estava descendo- só depois do casamento esqueceu?

ele me olha com cara de tédio.

—Tom Kaulitz- o empurro e sento em cima dele-quer sair comigo?

—hmm - ele finge pensar— tenho que ver minha agenda, estou livre hoje de noite

—mas é um encontro sério! eu vou preparar o jantar, minha demonstração vai ser encher seu bucho.— sorrio pra ele com as mãos na cintura

—que linda- ele coloca as mãos na minha coxa e começa a observar cada detalhe meu, uma mão sua foi em direção ao meu cabelo, ele enrolava uma mecha em seu dedo

—para de olhar muito, vai ver que não sou tudo isso- coloco minhas mãos em seu rosto e ele ri, me deito do seu lado e ele se vira pra mim

— você é perfeita.- sinto minhas bochechas queimarem— aaah que lindinha você ficou vermelha

—nao.- tampo meu rosto e ele ria— por que você faz isso?

—isso o que?

—me deixa desconcertada.

—ah é inevitável, eu tenho o charme e você a perfeição, junta os dois, só da coisa boa, agora tira a mão do meu rosto lindo.- ele pega a mão que tampava meu rosto

—seu?

—sim, meu, agora é meu!- ele mostra a língua e se acha.

Acontece...| Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora