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chego em casa, descalço, com o tênis que eu usava na mão.

—como foi lá?- Gustav pergunta

—espero que esteja todo quebrado- Bill olha pra trás- ah tá bem.

—por que tá descalço esquisitão?- Georg aparece sem camisa da cozinha comendo uma uva

—estamos bem.- vou para meu banheiro

—EIEIEI! como assim? você encheu meu saco o dia todo por causa disso, e é só isso que você tem pra falar?- Bill gritava

—vou tomar banho! jaja conto.- Entro no meu quarto pra ir pro banheiro.

Decido tomar uma ducha rápida pra tirar a areia dos pés, enquanto isso eu colocava a banheira pra encher. Ah eu merecia um dia de princeso, Ayla sempre fala dos seus domingos que são voltados para ela e cuidados...

Pela primeira vez, testo os tais sais de banho, que ganhei do Bill, tinha que ser...coloco um pouco na banheira, até ela encher eu pego uma "argila branca, antioliosidade" que coisa de gay.

Espero os 15 minutos e tiro a máscara, realmente minha pele ficou macia, eee minha banheira estava cheia, só pego meu isqueiro e acendo umas velas aromatizantes e entro na banheira.

Ayla estava certa, é incrível, me amo mais que o normal, olha que achei que era impossível.
Minha calma é interrompida com batidas em minha porta

—BILL EU JÁ DISSE QUE DEPOIS EU CONTO.- a porta foi aberta, era Ayla.

—Tom?- ela liga a luz e olha em volta do meu banheiro e começa a rir.

—seu deboche não me atinge gatinha.- fecho meus olhos e escoro minha cabeça.- agora desliga a luz.

—uii... é boa a sensação né? - ela desliga a luz, entra e fecha a porta.

—ficaria melhor com você aqui, tá esperando o que pra arrancar as roupas e entrar?- eu a olho e ela começa a tirar a blusona que ela usava, como sempre sem sutiã, e como tinha ficado torrando no sol, ficou a marca do biquíni em seu corpo, os cabelos da garota estava molhados e penteados, tinha acabado de banhar, claro depois de um dia de praia. A luz das velas, o corpo dela entraram em uma harmonia tão perfeita, poderia passar horas a olhando em cada detalhe.

Ayla:

Estava tirando minhas roupas pra entrar na banheira junto com Tom, as vezes sentia vergonha porque ele sempre ficava me encarando.

—por que você sempre me encara?- pergunto entrando na banheira dando uma leve escorregada e ele me segura

—cai não- ele ri, dou um selinho e me sento do seu lado, o banheiro estava tão confortável.- eu não encaro, eu te observo.

Os olhares de Tom me faziam sentir que ele me hipnotizava, passo minha mão em seu rosto enquanto eu observava cada detalhe de seu rosto, as mãos de Tom desciam da minha nuca, passavam pela minha clavícula, seus olhos percorriam o caminho que sua mão fazia pelo meu corpo, ele desce sua mão de minha clavícula, passando pelo meu seio, fazendo um leve carinho no bico com o dedo, ele sorria, da mesma forma que seus olhos me hipnotizavam, sentia que meu corpo te dava a mesma sensação.

Ele para a mão entre meus peitos, sentindo meu coração bater forte, era sempre assim, a cada toque que sentia dele, meu coração virava uma escola de samba, ele pega minha mão, que estava debaixo da água, estávamos tão em silêncio que o barulho da movimentação da água ecoava, ele a colocou a minha mão em seu peito, me fazendo sentir que a a palpitação de seu coração também era forte, tanto que parecia ser mais forte que a minha.

Eu passo minha mão para sua nuca, ele ainda estava segurando-a, com a outra ele passa na minha cintura, me sento em seu colo, começo a beija-li com calma, suas mãos deslizavam em minhas curvas...

—Tom ce viu onde...- Bill abra a porta e arregala os olhos paralisado

Tampo meus seios e o olho envergonhada, Tom começou a rir.

—Me desculpa, mas olha a cena tá linda pelo menos!- Bill fecha a porta com as mãos nos olhos.

—aí meu Deus!- colo as mãos no rosto e Tom ainda ria— por que você tá rindo?

—vocês fizeram as caras mais engraçadas que já vi!- ele ri mais ainda e eu bato nele.

—ah que ótimo, meu amigo e irmão do meu namorado me viu pelada.- olho pra cima- por que Deus?

—no máximo ele viu seus peitos- ele coloca as maos em meus seios- que são lindos!

—Tom!?

—Relaxa, é o Bill linda- ele pega minhas mãos e as beija.—onde paramos?

Volto a beijar Tom, sinto sua mão em minha intimidade, como sempre, questões de segundos pra ele colocar dois dedos nela.

—sabia que amo seus gemidos- ele sorri de canto me olhando malicioso e indo com mais rapidez lá em baixo, mas ele começa a ficar lento e os tira e eu o olho irritada- mas também amo provocações e sua carinha quando faço.

Tom:

Questão de eu terminar de soltar a frase, Ayla segurava meu membro, apenas um toque eu já me arrepiava, ela olha meu braço todo arrepiado e sorri, tirando sua mão.

—ah eu gosto disso também, me dá tesão suas provocaçõesinhas.- ela sussurrou em meu ouvido.

—ainda bem que eu já te tenho!-eu a puxo pra beija-la novamente.

Obrigada as 10 pessoas que acompanham essa fanfic! acho que deveria agradecê-las!✨🤏🏻

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Acontece...| Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora