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Tom K:🎸

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Tom K:🎸

Eu fui buscar Ayla na escola, eu vi ela sair junto com um cara alto, que cá entre nós, parece adolescente de filme que na verdade tem uns 27 anos.
Será que é por causa dele que ela disse que tudo bem a gente não ter nada? mas ela tá aqui comigo agora, ELA TÁ COMIGO AGORA

—TOOOM!- ela estralava os dedos- vamos descer do carro ou não?

—quer tentar fazer no carro? dessa vez não vamos ser interrompidos - eu disse já com meus lábios colando em seu pescoço, vejo-a arrepiar como todas as vezes que faço isso e ela ri

—aah tá, que vou largar um conforto pra transar em um carro na garagem.- Ela puxa meu rosto e me beija, ela termina o beijo com dois selinhos.

Ela tira o cinto e coloca os livros que segurava no chão do carro.

Subimos da garagem para a casa.

—não repare na bagunça.- eu falo abrindo a porta, tendo uma bagunça do caralho na casa.

—meio impossível.- ela fala olhando ao redor

—TOM, eu disse pra não trazê-la, olha o estado desse lugar!— ele vai até a Ayla segura uma mão dela e coloca a outra sobre o próprio peito — saiba que essa bagunça é do Tom, Gustav e Georg, tenho nada haver com isso.

—ei, eu nem saio do quarto!- Georg o loirinho passa pela gente.

—Bill, relaxa to acostumada a ver a bagunça de vocês.- ela fala colocando uma mao no ombro do Bill

—vocês vírgula, os meninos ali- ele abana a mao, momentos depois ele começa a me encarar-que cara é essa de azedo? tava todo ansioso pra chamar a Ayla, pra ver a Ayla, pra beijar a Ayla, Pra...

—BIL, to com minha cara normal.-o corto

—não tá, minha cara não é assim.- Bill aponta o dedo na minha cara

—ele tá com ciúmes.- Ayla fala vindo me abraçar e novamente eu não retribuo

—não to nao.

—aaaaah que gracinha, ciumento! larga de ser tão ciumento- Bill cantarolava pra mim

—EU NÃO to com ciúmes.

—então por que não está me abraçando de volta?- Ayla pergunta

—porque você tá fedida.

—isso é impossível, mas se quiser a gente toma um banho juntos...

—meu momento de partir daqui- Bill fala envergonhado saindo

—mano, você tem quarto.- Gustav passa novamente por nós voltando para seu quarto.

—vamos?- Ayla sussurra em meu ouvido pegando na minha mão e me puxando, acabo cedendo, saímos nós dois correndo para o quarto.

Me joguei na cama e ela se jogou em cima de mim, tomando cuidado para não acertar em nenhuma parte sensível minha.

Ela me depositava beijos em meu pescoço e me dava vários selinhos. Ela tira meu cinto e eu a olho sem entender.

—tá me machucando- ela desabotoa minha calça

—Machucando também?- me apoio em meus cotovelos para ver ela tirando minhas calças.

—pronto agora sim, conforto.- ela fala se sentando em meu colo dando uma leve reboladinha e eu coloquei minhas mãos em seu quadril passando pra sua bunda dando uma leve apertada— vai falar nada sobre seu ciúmes gatinho?

—sabia que você fica linda me chamando de gatinho?- a puxo de leve para um beijo e passo uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, ela volta a ficar sentada e cruzando os braços — você bravinha também é linda.

Eu coloco minhas mãos em seus peitos e ela ri, mas volta a fazer cara de séria, eu sorrio pra ela brincalhão piscando um olho.

—ah seu...-ela ia me xingar e volta a me beijar, deitando por cima de mim, começo a puxar a blusa dela pra cima fazendo-a tirar, ela estava sem sutiã, olho os seus seios e meu sorriso fica estampado em meu rosto, simplesmente hipnotizado, escuto Ayla rir, começo a beija-los e a chupar um, o outro eu estimulava com uma mão.

Sinto Ayla puxar minha camisa, ajudo-a a tirar, e ela se afasta de mim, pegando a blusa e se tampando.

— que foi?- pergunto e ela aponta para meu abdômen, que estava arranhado e com chupoes...

Ela se senta na cama e veste a blusa.

—Ayla...-vou pra perto dela e ela faz um sinal de par com a mão, ela olha pra cima e respira fundo fechando os olhos, decido não a interromper.
Os chupões e arranhões, não tinham sido feitos por Ayla.—olha quem tá com ciúmes agora

Nesse momento, queria ter pensado melhor antes de fazer alguma brincadeira. Ayla me olhou, de certa forma triste, eu pensei que ela iria me ignorar e sair andando.

—aí, esquece o que eu disse Ayla.- eu a abraço e ela retribui eu beijo seu ombro e deito minha cabeça nele— me desculpa pela brincadeira linda.

Ela não fala nada.

—só não deixa catarro em mim- brinco e ela me belisca, sinto ela dar uma risadinha abafada, ainda estávamos abraçados—olha sobre isso...

—não quero saber.- Ayla me corta.- acho que não consigo mais fazer isso, tipo, eu sei que você transa com outras, mas porra né, ver as marcas não dá tesao nem vontade nenhuma.

—tá bem, eu não me importo se não quiser.— sinto que fechei o assunto, porém não da forma que ela queria.

Acontece...| Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora