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-Vai se arrumar, eu vou preparar o jantar-falo me levantando da cama olho pra ele que faz cara de preguiça— vai por favor, tem que ser especial.

—ok, ok, vou me arrumar, não queria sair de perto de você - ele se levanta e vem até mim— aí credo, to todo meloso, vou ir mesmo você me deixa... carente

Ele finge um arrepio, nos despedimos e ele saiu da minha casa.

Volto correndo pra dentro e vejo o que tem para fazer o jantar.

Depois de terminar de cozinhar, vou me arrumar, tomo um banho rápido e ao sair do banheiro, me deparo com Tom em meu quarto, sentado no sofá da janela, olhando pra fora.

—relaxa, me deixaram entrar.— Tom ao menos me olha e continua olhando para fora da janela.

—o que você tanto olha?- vou em direção a cama que tinha minha roupa separada em cima dela.

—você sabia que o bonitão é seu vizinho?

—que? virou meu vizinho foi?— dou uma risada e olho pra ele que me olhava com cara de tacho.

—o menino da escola, ele está se trocando agora.- ele continuava olhando

—Tom e por que você tá olhando?- corro pra janela pra fechar as cortinas.

Ao terminar de fechar, Tom me olhava serrando os olhos, ele cruzou as pernas e braços.

—eai? já tinha visto o GOSTOSÃO SE TROCAR?

—eu não, mas você...— saio de perto da janela e tiro minha toalha para colocar o vestido

Tom ficou em silêncio.
Era esse o segredo para parar com todas as brigas.

Coloco meu vestido e me viro pra Tom que estava novamente me olhando por inteira.

—acabou?- falo e ele sai do transe

—nao! esse muleque não tem cortina não? e você se troca sem fechar a cortina? da pra ver tudinho da janela dele pra cá. — ele gesticulava com as mãos irritado apontando pra janela, cortina, pra mim.

—voce tá parecendo o Bill- Começo a rir

—olha, você está me aborrecendo.- ele cruza os braços.

—aaah qual é?— vou até e ele e o beijo, suas mãos vão diretamente em minha bunda.

—tá bom, parei.— ele sorri bobão

—você tá um gato!- eu paro e o olho percebendo o que vestia, ele estava usando uma blusa preta apertada com uma corrente prata, sua calça também era preta, cargo, mas não tão larga e ele usava um tênis branquíssimo.

—tudo fica bom em mim- ele dá um sorrisinho e eu dou um selinho nele — você disse pra eu me arrumar, óbvio que eu ia me arrumar pra ver minha MINHA gatinha, que está uma gostosa com essa roupa.

Eu não tinha terminado de fazer tudo, então Tom me ajudou com algumas coisas na cozinha pra finalizar.
Ver ele me ajudando era a coisa mais lindinha de ser, ele estava todo concentrado.

—Tom, como vai ser sua semana?— o pergunto comendo um morango, enquanto ele cortava os topos dos morangos.

—essa semana eu mal vou te ver.- ele me olha cabisbaixo- tenho show a semana toda fora.

Eu vou até próximo dele e abraço por trás, enquanto ele ainda cortava uns morangos.

—você me deixa carente, idiota- ele me xinga

—ui quer que eu saia de perto vadia?

—óbvio que não, se puder entre dentro de mim.

Começo a ter uma crise de riso.

—nao! não foi nesse sentido Ayla!! — ele começa a rir e se vira pra mim, passamos um tempo rindo e quando paramos começamos a flertar com olhares.

Meus olhos foram direto para seu piercing, Tom se aproxima e me pega no colo, me colocando em cima da bancada, minhas pernas envolvia a cintura do garoto, que ainda me beijava, suas mãos subiam meu vestido, ele para o beijo e da uma leve risada maliciosa ao perceber que eu estava sem calcinha, ele volta a me beijar, eu estava com a mão em sua nuca, derrepente, sinto uma movimentação ali em baixo e não consigo mais retribuir o beijo, meu corpo se aproximou mais de Tom, seus dedos estavam dentro de mim, e eu arranhava sua nuca.

Ele começou a ir com mais força e rapidez, comecei a gemer alto, Tom vai parando de me masturbar e eu agarro o colarinho de sua blusa o puxando pra perto de mim.

—começou continua.- eu o mando olhando em seus olhos, um sorrisinho malicioso se forma em seu rosto.

—Depois, não pede pra parar ok?- ele sussurrou em meu ouvido e me pegou no colo novamente.

Ainda bem que meu quarto era próximo a cozinha, enquanto estávamos indo em direção ao meu quarto ele me prendia em umas paredes pra me beijar e em uma dessas tirei sua blusa, ao chegar em meu quarto ele novamente me prende em uma parede e continuamos a nos beijar, ele tira meu vestido, em alguns segundos eu o jogo em minha cama, com cuidado no meio do beijo eu o enforco de leves e ele puxa um pouco meu cabelo, passo meu tronco em seu rosto e logo sento no mesmo, que me chupava.

Ele me faz deitar e continuava a me chupar, ele apertava minhas coxas, eu gemia seu nome.
Ele começa a tirar a própria calça ficando apenas de cueca, o volume estava bem nítido, eu coloco minha mão e o aperto, enquanto beijava o pescoço do garoto, ele estava sentado em minha cama, vou descendo os beijos até chegar em sua cueca, tiro seu membro e começo a chupa-lo, olhando para Tom, que em segundos tombou a cabeça pra trás dando alguns gemidos.

Abro minha gaveta que continha as camisinhas que compramos junto a pílula, a abro e coloco em seu membro, me sento em seu colo e começo a rebolar, eu me apoiava com as mãos em seus ombros e ele me ajudava com os movimentos com suas mãos em meu quadril que passava pra minha bunda a apertando.

Em um movimento, ele me coloca de quatro na cama, ele começou a bater na minha bunda muito forte e a me penetrar com tudo, sinto sua mão se enrolar em meu cabelo o puxando, meus gemidos foram as alturas. Acabo tendo um puta orgasmo e ele também.

Nós dois nos jogamos na cama super ofegantes.

—caralho!- única coisa que consegui falar

—a gente se supera...cada...vez! sabe o que eu acho?

—o que?- nossas respirações ainda estavam ofegantes

—a gente... tinha que gravar...

—ta doido?

—pra lembrança - ele sorri pra mim— é brincadeira, mas se quiser...

—não obrigada, to morrendo de fome.— me levanto e indo no guarda roupa, pegando uma blusa que eu tinha pego dele ja fazia um tempo e vestindo, coloco uma calcinha e vejo que tom já estava vestido, so que sem nada por cima.

—então aqui que está a minha blusa.- ele me olha sorrindo— ficou até que boazinha em você.

Fomos comer, passamos o resto da noite comendo e conversando, voltamos para o quarto e acabamos dormindo. Na manhã seguinte, acordo com meu despertador tocando, percebo que Tom já não estava lá.

Acordei moída, mas tinha aula, apenas coloco uma calça preta minha cargo larga e continuo com a blusa de Tom, meu cabelo por incrível que pareça estava muito bonito, apenas passo um pente e o jogo pra trás.

Pego minha bolsa, colocando meu caderninho nela e vou para a cozinha. Não estava um caos pois eu e Tom juntamos a bagunça.

A chefe estava fazendo o café.

—Bom dia- falo pra ela sorrindo.

—bom dia, alguém está radiante e morta ao mesmo tempo- ela me olhava de cima a baixo tomando um cafezinho

—to morta.- me sento na cadeira do balcão

—o seu motivo de cansaço saiu daqui cedíssimo.— ela fala e eu me envergonho.

Acontece...| Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora