Um dia aparentemente comum

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Era outono, 30 de maio de 2010 eu morava numa cidade chamada Alva Floranlly, tinham poucos habitantes mas todos sabiam seu lugar, todos tinham uma função, aparentemente todos eram felizes, afinal tinhamos uma prefeita, organizada e boa Sra. Rose.
Era uma pena que depois desse dia nada mais seria fácil ou o mesmo que já se foi.
Era de noite quando chego atrasada para o jantar, ativo o modo som do meu celular, e com cara de espanto vejo 13 ligações perdidas de minha mãe.
Entrei em casa e meus pais estavam na sala sentados.
- Já era hora de chegar não é mesmo Anne?! -Diz minha mãe Petla.
- Sua mãe está certa Anne, já olhou a hora ?! -Disse meu pai Josh.
No relógio marcava 21:29.
- Desculpem a demora o ônibus atrasou outra vez. - Disse a eles.
E daí surgiu a voz do quarto para a sala mais irritante impossível do meu irmão mais novo Nicolas.
- Na certa tava se encontrando com alguém ela sempre faz isso. Disse ele me irritando como de costume.
- Cala a boca, todos sabemos que não tenho nada com ninguém! Agora para de se entrometer na minha vida !
- Hahaha só diz isso porque o que eu falei é verdade hahaha. Diz ele me irritando mais ainda.
- A moleque se eu for ai você.... Ele me enterrompe.
- Vem estou morrendo de medo.
- Calados os dois. Estou tentando ouvir o jornal.
"Hoje em Alva o sumiço da Prefeita Rose preocupa a população, uns dizem que ela teria sido sequestrada outros dizem que ela possivelmente estaria doente, mas se de fato ela estivesse doente nos informariam como de costume. A grande questão é: Onde se encontra a Prefeita Rose? Mais informações a qualquer minuto."
Meus pais ficaram assustados com o sumiço, eles e a Prefeita tem uma amizade muito forte, ou seja, se ela sumisse eles saberiam ou não...

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