No Hospital

72 2 0
                                    

Nicolas estava vivo quando chegou ao hospital fui com ele na ambulância enquanto o resto foram de carro, chegando no hospital com o Nicolas tiveram seus primeiros boletins médicos.
- Doutor doutor como meu irmão está ?! - Disse eu morrendo de medo que o pior tenha acontecido.
- Qual é o nome dele ?
- Nicolas Brian Alvarez.
- Sinto em dizer, mas ele perdeu muito sangue, talvez não resista essa noite...
- Nãoooo, aquele pirralho tem que resistir, ele já resistiu a tantas coisas. Doutor posso ir vê-lo?
- Na verdade não. Mas posso abrir uma exceção.
- Obrigado Doutor.
- Disponha, venha comigo.
Segui ele, e não parava de pensar o mundo sem o meu irmãozinho,  embora sempre brigavamos muito e etc. Mas ele ainda era meu irmão. Fiquei de longe olhando pois ele tava na UTI meu Deus tadinho dele queria muito ver ele melhor, quando sai de lá ainda em choque pois ele tava muito machucado, vi todo mundo, eu corri pra minha mãe que também estava chorando.
- Anne os polícias querem te ouvir, será que você poderia? Disse um policial.
- Ah... claro ok eu aceito.
- Vamos até a lanchonete. Ele disse.
- Ok. Eu disse. Segui ele até os andares de baixo do hospital, onde se localizava a lanchonete.
- Ana Beatrice Alvarez? Meu nome é Jorge sou Chefe da Polícia. Disse um moço grande. É um prazer conhece-la.
- É um prazer também. Eu disse.
- Você é tão nova, 15 anos... 1° grau do Ensino Médio... e uma atiradora de elite.
- Como assim ? Perguntei.
- Graças a você Ribeiro Dalanter foi morto, dois tiros fatais, no coração e na cabeça. 
- Desculpa só quis me defender.
- É Você deu socos nele até quebrar o nariz dele deu um chute nele que fez com que o sejeito não se levantasse. Mas eu acredito em você... só tome cuidado com sua força e ira e mais uma vez obrigado pelo seu depoimento.
Quando eu subi de volta me perguntaram o que eles queriam. Respondi a verdade:
- Matei o Ribeiro. Fui meio brutal. Mas matei. Eu Disse.
- Meu Deus Anne.. Meu pai falou.
- Desculpa ele mereceu, por causa dele Nicolas está por um fio. Eu retruquei.
- Pelo jeito ela tem sua força Petla. Disse Sofia.
- Sim. Ela tem. Minha mãe disse. Anne depois conversaremos.

O Último SegredoOnde histórias criam vida. Descubra agora