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MATHEUS FRANÇA

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MATHEUS FRANÇA

Avistei Lunna entrando no hotel junto com Marília e as crianças, e sem pensar duas vezes, corri até elas, fazendo as duas se assustarem com o ato.

― LUNNA, FINALMENTE VOCÊ CHEGOU. ― gritei eufórico. ― MEU DEUS, FINALMENTE, PENSEI QUE NÃO IA CHEGAR MAIS.

― Mudei de marido e não fiquei sabendo? ― a jornalista questionou confusa e Marília deu de ombros. ― Até onde eu sei, sou casado com o Guilherme, não sou? ― ergueu uma sobrancelha.

― Se mudou, eu que não sei. ― Marília brincou, Lunna riu e eu rolei os olhos. ― Mas, eu não sabia que no clube tinham jogadores talaricos, tenho que ficar esperta com os olhares deles sobre mim. ― brincou ao negar com a cabeça e eu fiz careta.

― Papai diz que talarico morre cedo. ― Augusto comentou inocente.

― Não é nada disso, eu não sou talarico, Mah.― me defendi ao parar perto delas.

― Primeiro chama pelo apelido e depois tá dando em cima. ― Marília balançou a cabeça em negatividade. ― Cuidado que meu marido é bravo, ok?

― Mah, eu vou chorar e a culpa vai ser sua. ― avisei e ela deu de ombros, logo riu. ― Eu não sou talarico, prezo muito pelo o casamento dos outros, já que eu estou solteiro e largado as traças.― dramatizei, fazendo elas franzirem a testa.

― Quanto drama é esse? ― Lunna questionou e ergueu uma sobrancelha. ― Combina com a Mezenguinha, ela também é dramatica.

― Ana Luisa! ― corrigi e ela riu ao concordar com a cabeça.

― Só tem que ver se ela não tem namorado ou você gosta de ser talarico? ― Marília questionou brincalhona.

― Mas eu não vou talarico. ― fiz bico manhoso, elas gargalharam.

― É talarico sim, você falou para o Pedro que queria a esposa dele. ― a voz de Gabriel ecoou atrás de mim, fazendo eu pular de susto. ― Tome cuidado, o talarico esta a solta.

― FILHO DA PU... ― gritei e fechei a boca imediatamente quando recebi o olhar sério da Marília. ― Filho da Pocotó. ― corrigi e Gabriel soltou uma gargalhada.

― POCOTÓ POCOTÓ POCOTO, UPA CAVALINHO. ― Antônio gritou e eu soltei uma gargalhada.

― Por que você me quer, Matheus? ― Lunna indagou brincalhona e me olhou com uma sobrancelha erguida.

― Eu não quero você. ―retrucei firme.

― Mas você falou que queria ela. ― outra voz foi ecoado atrás de mim e eu coloquei a mão sobre o peito quando senti meu corpo pulando para frente por causa do susto. ― Temos testemunhas que viram a talaricagem.

― MAS QUE PORRA.

― PORRA! ― Antônio gritou ao dar um pulinho, eu fiz careta e logo recebi um tapa na minha nuca.

MEU MUNDO PRIVADO ― MATHEUZINHO ( EM PAUSA) Onde histórias criam vida. Descubra agora