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ANA LUÍSA MEZENGA NAQUELE MESMO DIA

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ANA LUÍSA MEZENGA
NAQUELE MESMO DIA.

Dio mio, posso matar você por me fazer passar por isso? ― questionei curiosa e ela negou com a cabeça rapidamente. ― Eu realmente deveria ignorar a sua opinião e matá-la. ― ela fez careta. ― Você sem dúvidas merece uma morte causada por mim.

― Você se atreva a triscar em um fio de cabelo meu que o Guilherme manda te matar. ― Lunna comentou e eu rolei os olhos. ― E fora que sou gostosa demais para morrer por agora, olha o corpinho da mamãe. ― apontou para seu corpo, eu ri. ― Ainda tenho que matar o Pedro de muito prazer. ― fiz cara de nojo causando a gargalhada nela.

Meu Deus, como ela conseguiu casar com um homem sendo dessa forma? Eu realmente pensei que Pedro era santo demais, mas vejo que ele é um sonso disfarçado.

Dio mio.

Che orribile, ― Disse a olhando. ― Eu pensei que ele não pecava, mas vejo que estava enganada. ― balancei a cabeça em negação. ― E a causa dos pecados deles, é você. ― falei, vendo-a mordendo a ponta da sua unha do dedo indicador. ― Ne sono sicuro.

― A vida do Guilherme andava quieta demais, ele precisava de uma boa diversão. ― deu de ombros como se não dissesse nada demais. ― Agora ele é feliz por ser casado comigo, então só saiu ganhando. ― sorriu pra mim. ― Gui é feliz, isso que importa.

Gostava do fato da Lunna sempre chamar o Pedro de Guilherme, eu achava lindo essa diferença deles. Eu podia notar o amor que eles transmitiam ao chegar em qualquer lugar, era lindo de se ver.

Se um dia eu encontrar alguém, espero que ele me ame com essa mesma intensidade.

― E digamos que não tem como ser triste ao me ver sentando nele. ― Lunna completou e eu afastei qualquer pensamento fofo e fiz cara de nojo ao me virar para ela.

― Que nojo, Lunna Melchior. ― Respondi. ― Poupe-me dos detalhes, non voglio saperlo de sua vida sexual. ― disse negando com a cabeça, ela ria alto.

Puxei uma almofada rapidamente e joguei imediatamente nela, mas infelizmente ela se abaixou na mesma hora, fazendo assim a almofada passar direto e acertando a parede ao fundo.

― Então, você vai?― Lunna voltou a perguntar assim que controlou sua risada. ― Por Deus, diga que sim, não aguento mais te adular para ir. ― se jogou ao meu lado no sofá.

― Por que você quer que eu vá? ― questionei ao cruzar meus braços. ― Creio que seu mundo não combina com o meu mundo. ― disse simples, ela franziu a testa. ― Digamos que o meu mundo privado é mais a minha cara. ― sorri. ― Não curto tanto aparecer em festas e você sabe disso.

― Ora, você é a minha fotógrafa particular, o quê você acha? ― Melchior disse e eu neguei com a cabeça incrédula. ― Por favor, Nalu. ― fez bico manhosa. ― Eu realmente desejo que você vá com a gente, eu preciso de você.

MEU MUNDO PRIVADO ― MATHEUZINHO ( EM PAUSA) Onde histórias criam vida. Descubra agora