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Dois meses depois:
Esses dois últimos meses foram os melhores meses da minha vida. Estou oficialmente namorando o amor da minha vida, Klaus, as crianças ficaram extremamente contente com a notícia, pois apesar do Klaus não ser os pai biológico deles, eles não sabem dessa informação e mesmo que soubesse é o único pai que eles vão conhecer. Quando nós mudamos para Nova York, lembro que fui reencontrei Tyler, contei para ele, que havia engravidado, afinal ele tinha o direito de saber que era pai, mas ele disse que não se importava e que o filho poderia ser de qualquer um, e que eu deveria estar querendo o dinheiro dele. Então, desde então resolvi que iria contar a verdade para apenas quando tivessem um pouco mais velho.
O meu namoro com o Klaus, está simplesmente perfeito, saíamos com as crianças, com nossos amigos e às vezes quando dava, apenas nós dois.
Agora estávamos arrumando as coisas no ateliê que o Klaus iria inaugurar em dois dias.
Visão do Klaus:
Estava junto com a Caroline, quando recebi uma ligação de número desconhecido, como estava organizando todas as coisas para o ateliê imaginei que era alguém para confirmar presença. Assim que atendi ouvi uma voz bem familiar, dizendo que iria comparecer a inauguração e que precisava conversar comigo urgente. Fiquei preocupado, mas resolvi esperar o dia do evento.
No dia do evento:
Estava a vender um quadro, quando uma mulher que me parecia muito familiar, disse que precisava falar comigo, reconheci a voz do telefonema que havia recebido há dois dias. Finalizei a venda, a guiei para meu escritório, sentamos nas cadeiras. Perguntei qual era seu nome, quando ela me respondeu caiu a ficha, ela foi a minha primeira namorada, quando eu ainda estava na faculdade e não pensava em ser padre. Ela me disse que ela tinha uma filha comigo, de dez anos, chamada Maya e que ela precisava da minha ajuda, pois a tal menina precisava de doação de sangue e que ela não era compatível então a única solução que ela teve, foi vir atrás de mim, falei que é claro que ajudaria, mas eu gostaria de saber como ela era e essas coisas. Depois dela me contar tudo, notei que estava tarde e que Caroline ficaria preocupada se eu não chegasse em casa, falei para ela me passar seu endereço que amanhã eu iria lá e que agora precisava ir para a casa.
Visão da Caroline:
Já havia passado das sete e o Klaus não chegou ainda, estou preocupada, a última vez que o vi estava finalizando uma venda, e eram cinco horas. Uns vinte minutos depois ele chegou. Perguntei o que havia acontecido, ele me contou tudo que havia acontecido. Falei para ele que ele deveria fazer o que era certo e ir ver a filha dele e que eu o apoiaria em qualquer decisão que ele resolvesse tomar, ele me deu um beijo e fomos dormir.
Visão do Klaus:
Estava no hospital conhecendo a minha filha, ela era adorável, ela era loira e tinha e tinha olhos verdes ela era linda, quando cheguei no quarto ela estava desenhando. Conversei com Camille, que agora eu iria querer ter contato com minha filha e perguntei se elas tinham lugar para ficar, ela me disse que estava no hotel, falei que então elas iriam ficar lá em casa. Doei o sangue, infelizmente minha filha só iria poder ganhar alta daqui dois dias.
Dois dias depois:
Visão da Caroline:
Hoje a filha do Klaus iria chegar, estava ansiosa para conhecê-la, pois afinal de contas o Klaus havia sido um pai maravilhoso para os meus filhos, então gostaria também de ser uma segunda mãe para ela, havia conhecido Camille, a ex-namorada e mãe da Maya, e ela era extremamente simpática, ela havia me dito que queria que fossemos uma família, afinal ela era mãe da filha do meu namorado. Estava fazendo o almoço quando eles chegaram, a pequena realmente parecia uma mistura dos dois. Apresentei meus filhos a ela e os três foram brincar enquanto nós adultos conversávamos.
Duas semanas depois:
Estava tudo perfeito, as crianças se davam bem, eu e Klaus estávamos bem, apesar de tudo, Cami havia ido viajar para resolver para se mudar para New Orleans, Maya era uma graça, às vezes eu via ela, Klaus e Aurora desenhando, aquilo me aquecia o coração e me causava muitas felicidades.
Hoje iríamos sair apenas nós dois, deixamos as crianças na Hayley, fomos num restaurante muito bonito. O restaurante ficava no centro de New Orleans, a noite estava tão linda, tinha muitas pessoas na rua, o som do jazz era maravilhoso, o garçom nos levou até nossa mesa e estava com algumas velas Klaus pediu um vinho e ficamos conversando sobre o tempo em que passei fora, fizemos nossos pedimos jambalaya que estava maravilhoso, resolvemos andar onde tinhas uns casais dançando Klaus me pediu uma dança até que gotas de chuva começou a cair Klaus queria ir embora mais pedi pra que ficássemos na chuva estava me sentindo com uma adolescente, como já estávamos encharcados fomos até o carro é de lá fomos pra casa do Klaus onde tomamos um banho juntos é dormimos trocando carícias.
Notas da autora:
Desculpa esse capítulo ficou curto e estou achando que ele está horrível.
Sei que estou me tornando repetitiva e chata, mas por favor comentem nem que seja não gostei.

Vivendo um amor proibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora