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Eu e S/n continuamos nos beijando, cada vez mais os toques se aprofundaram. Eu apertava seu cintura, e gostava do jeito que ela arfava pra mim.

A garota me puxava pra mais perto pelo pescoço, eu então desci minha mão para apertar sua coxa. Recebi um leve gemido em resposta.

Eu sabia como deixar uma garota doida por mim, mas eu me sentia nervoso em tudo que se tratava dela. Ela sabia como me deixar doido por ela, e esse era o problema.

Meus toques foram cada vez mais ousados, porém eu sempre esperava a sua aprovação. Beijos e mãos bobas, era o que rolava ali... Mas como sempre o desejo fala mais alto, e com o tempo apenas aqueles profundos toques já não bastavam mais.

Eu estava tomado pela excitação em meu corpo, e pelo que deduzi a garota também, sempre arfava em resposta e sempre me puxava para maior contato.

Levei uma de minhas mãos até sua coxa, a apertei, pude perceber o corpo dela arrepiar por completo.  Sem quebrar o beijo a puxei para o meu colo.

Ela então, deixando a vergonha de lado, começou a passear sua mão por meu abdômen, hora ou outra  apertando meus ombros, quando eu por atrevimento forçava sua cintura para baixo fazendo-a sentir todo volume ali presente.

Eu deitei a menor na cama, ficando por cima. A garota me encarou com um certo receio.

- Fica tranquila, eu não vou fazer nada que não queira. - Eu disse dando selares por seu pescoço.

Voltei a beijar a garota, dava apertões leves em seu seios e mãos bobas em sua bunda. Isso a fazia respirar mais ofegante, eu adorava ver como ela se arrepiava com meus toques.

Desci cada vez mais minhas mãos, dessa vez entrei pelos shorts dela, indo de encontro a sua intimidade.

- Posso? - A questionei olhando em seus olhos.

Ela assentiu com a cabeça, então eu introduzi levemente um de meus dedos. Fui traçando leves movimentos de vai e vem, quando a vi se sentir confortável coloquei mais um de meus dedos.

Escutei leves gemidos, continuei o que estava fazendo até a garota se sentar e me puxar novamente pra beija-la.

- Eu quero você Tom, pode retribuir meu favor agora? - Ela me disse com a voz baixa enquanto eu ainda continuava os movimentos.

- Você me quer? Tem certeza? Mesmo dizendo que eu não duro nem 5 minutos? - Eu sussurrei a provocando.

- Vamos ver quem arrega primeiro. - Ela disse me puxando cada vez mais perto.

Tirei cada peça sua com delicadeza, eu não queria fazê-la se sentir desconfortável na sua primeira vez. Quando iria tirar a última peça de roupa ela me para.

- Me deixa tirar a sua primeiro. - A garota sugere e então cedi.

Após ela tirar minha bermuda, eu a ajudei a tirar minha roupa de baixo. Ela já havia me visto assim antes, mas por algum motivo me sentia vulnerável, e aposto que ela também estava se sentindo assim.

A garota me olhou esperando alguma ordem pra fazer, eu a deitei na cama novamente.  Tirei sua última peça de roupa, ela desviou o olhar envergonhada com tal ação, estava com medo de a machucar.

- Se doer você pode me pedir pra parar tá bom? - Eu disse me ajeitando em cima da menor.

Ela assentiu levemente com a cabeça, podia ver um leve recuo no seu olhar. Eu estava receoso também, não queria que ela se sentisse pressionada pra fazer isso.

Encaixei meu membro levemente em sua entrada, recebi um arfar da garota como resposta. Fui empurrando lentamente até estar por completo dentro dela.

Não tirava os olhos de sua expressão por nenhum momento, sempre atento a suas reações. No momento em que pedisse pra parar eu irá fazê-lo.

- Tá tudo bem? - Eu sussurrei dando selares em seu pescoço.

- Uhum, só tá incomodando um pouco. - A garota diz e da um sorriso.

- Eu vou me mexer agora tudo bem? Se doer muito você me fala. - Eu disse começando a dar leves estocadas.

Ela me puxou para beija-la, eu cedi o beijo sem parar o que estava fazendo antes. Estava apoiando uma das mãos no colchão ao seu lado, e a outra fazia leves carinhos em sua coxa.

Senti seu corpo relaxando cada vez mais, aumentei a força e a velocidade das estocadas. A Garota apertava minhas costas, arranhando do vez em quando.

No quarto soavam apenas o som da TV, nossos gemidos e o barulho de nossos corpos se chocando.

Realmente aquela sensação era maravilhosa, mais do que eu imaginei ser possível. Ela conseguia ne fazer ter as melhores sensações.

Aquilo era diferente, eu não me sentia daquela maneira fazendo isso com qualquer outra garota, nem sequer conseguia pensar em outras no momento, nem queria.

Talvez fosse por calor do momento, mas talvez eu realmente estava me apaixonando por ela.

A garota me apertou com as pernas, respirava mais ofegante que antes. Continuei ali apenas observando sua expressão.

- Tom, não para. - Ela disse fechando os olhos.

- Eu não vou parar. - Sussurrei socando mais forte.

Eu e ela então gozamos juntos, uma sensação maravilhosa. Podia sentir que eu era dela, e ela era minha.

Estávamos ali tomados pelo prazer, tudo o que eu mais queria era que ela soubesse, eu estava ali entregue a ela.

Depois de terminar o que fizemos deitamos juntos na cama, ainda ofegantes. Deitei a garota no meu peito, só nesse momento prestamos atenção no filme.

O silêncio estava confortável ali, eu fazia cafuné nela, e a mais nova simulava desenhos em meu peito nu.

- Como foi? - Eu perguntei quebrando o silêncio a fazendo me olhar.

- Foi bom! - Ela disse me  dando um sorriso. - E pra você?

- Foi muito gostoso. - Eu disse lhe puxando pra um beijo.

E ali ficamos o resto da tarde, assistindo filme no quarto conversando e demonstrando o carinhos que tínhamos um pro outro.

Não conseguia explicar o quão bem ela me fazia, eu adorava sua companhia. Realmente eu queria fazer dar certo.

- Você ganhou a aposta. - Eu disse olhando pra garota que dava risada do filme.

- Oi? - Ela me perguntou confusa.

-S/n, eu tô apaixonado por você. - Confessei a garota.

Esperava um reação da garota, que apenas me encarava com uma cara surpresa.

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Notas da autora

desculpem pela demora

o que será que a essieni vai dizer?

If Only You Are Mine... | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora