Capítulo 10

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Esse capítulo está incrível, e eu postei dois hoje em. Estou boazinha ultimamente haha.
Gente, vamos bater meta de 80 votos e 80 comentários hoje?
Vamos lá em!!

— Vamos lá, Violeta, só mais uma colherada, filha — pedi, erguendo a colher com comida para Violeta que, finalmente, estava comendo melhor

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— Vamos lá, Violeta, só mais uma colherada, filha — pedi, erguendo a colher com comida para Violeta que, finalmente, estava comendo melhor.

— Se eu papar vou pode ver a mama? — Seus olhinhos brilharam de esperança ao fazer o pedido.

— Oh, minha princesa, em breve você poderá vê-la, e ela ficará bem feliz em saber que está se alimentando direitinho e que a febre está diminuindo — falei e ela abriu a boca rapidamente, dei a colherada de comida e, em seguida, ela mastigou e engoliu. — Está gostoso, Violeta?

— Eu sou Manu — ela me corrigiu como sempre fazia, não consegui evitar o sorriso.

— Está gostoso, Manu.

— Sim, Blandão!

Era gostoso ver a melhora da minha filha. Essa melhora somente aconteceu depois que conversei com a psicóloga que me auxiliou a não tentar fazer Violeta se esquecer da mulher que ela tinha como uma mãe, pois isso só iria piorar mais. Ela me aconselhou a falar sobre a mulher com a menina, dizer que ela viria em breve vê-la, mas só se estivesse bem. Depois que disse isso, minha filha até começou a querer se alimentar e de vez em quando até brincava. No entanto, temia que ela voltasse a ficar triste novamente quando percebesse que Diana não viria.

— Olha o au-au! — exclamou Violeta após ver meu cachorro adentrar no seu quarto, com o rabo abanando animado por vê-la. — Luke, senta! — ordenou ela e o cão sentou. Minha filha aprendeu a reproduzir o comando após me ver várias vezes falando o mesmo para Luke. — Bom, galoto!

— Agora que já terminou de comer que tal brincarmos, Luke, eu e você? Podemos levar ele para passear no parque, o que acha?

Ela sorriu animada e eu a tirei da cadeira alta e a coloquei no chão. Logo Luke veio cheira-la, ele adorava crianças, e não era diferente com Violeta, parece que ele reconheceu seu cheiro, pois em nem um momento estranhou a minha filha. Ele era o dobro do tamanho de Violeta, o que facilitava o abraço entre eles, as vezes parecia que ela achava que ele era um enorme urso, pois abraçava suas costas o tempo todo,

— Eu quelo passear com Luke! — respondeu ela.

— E você gostaria que eu chamasse minha amiga que tem uma filha do seu tamanho para vocês brincarem juntas? — eu quis saber, Violeta somente deu de ombros, começando a mexer na orelha de Luke. — Posso chamar então?

— Xim!

— Ok, filha, vou ligar para ela, cuide do Luke enquanto isso! — pedi e liguei para Lúcia, uma policial amiga que tinha uma filha de cinco anos que eu achava que poderia se dar bem com Violeta. Conhecia Lúcia há alguns anos, ela era divorciada e uma boa mulher. Sempre me chamava para sair e eu nunca tinha tempo ou vontade para aceitar o convite. Nesse momento, era a chance de conseguirmos socializar.

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