A bebê perdida do milionário

Capítulo 13

Meta de 100 votos e 100 comentários nesse capítulo que está incrível para eu liberar o próximo.
Nesse tem ilustração especial de uma cena em 🔥

Eu esperava qualquer atitude intempestiva do delegado Brandão, menos que fosse me beijar de uma forma descarada e deliciosa.

No instante em que seu lábio encostou no meu, eu perdi a consciência do certo e errado, minha mente apagou e meus sentidos se aguçaram. Era como se eu conseguisse sentir cada toque mais apurado. Sentia o lampejo de faísca entre nós, prestes a se tornar uma explosão.

Beijei-o com deleite e fome, agarrei seu pescoço, à medida que ele espremia meu corpo com dele na parede do corredor. O beijo aos poucos se transformou em algo mais, era promíscuo e arrebatador. Brandão segurou minhas pernas e me impulsionou para cima, logo estava com elas ao redor da sua cintura, sentindo sua ereção em mim. Minha intimidade queimou, ardeu, latejou de desejo. Estava usando apenas uma calcinha confortável de algodão por baixo da camiseta grande. Arfei contra os lábios do delegado quando o senti cravar os dedos fortemente na minha bunda, não conseguia sequer respirar direito naquele instante, só conseguia pensar que estávamos muito longe da cama...

Muito longe!

Já sem fôlego, ele tirou sua boca da minha, afastou meu cabelo para o lado e lhe dei livre acesso ao meu pescoço, para ele chupar, lamber, ou seja, fazer o que quisesse. Tirei as mãos de em volta do seu pescoço e as passei por suas costas, até alcançar a nuca e o arranhei. Só queria que ele estivesse desnudo e não com uniforme de trabalho, facilitaria bem mais nossa situação. O delegado passou o nariz pelo meu pescoço até a orelha, então sussurrou, fazendo-me ficar toda arrepiada.

— Você é cheirosa demais, morena. Gostosa demais.

— Ah, Brandão... — minha voz saiu manhosa e repleta de excitação. Estava toda derretida em seus braços. Olhei em seus olhos e notei seus lábios inchados, a veia no meio de sua testa pulsava, seu olhar estava intenso e dominante. Ele fez menção de me beijar novamente, mas desviei os lábios do dele, passei as unhas pelo seu pescoço e inclinei o rosto até que minha boca alcançasse a pele, depois o mordi e passei a língua por sua pele, subindo até a orelha onde lambi. O delegado estremeceu e soltou um forte ruído, seu corpo inteiro respirava tesão, exalava excitação. Meu desejo era beijar cada canto do seu corpo até chegar ao seu limite.

Queria ver o delegado perder o controle assim como ele fazia comigo.

Sua pele estava arrepiada e ele respirava com certa dificuldade, estava quase à beira de explodir de prazer com minhas carícias em seu pescoço. Então, para retomar o controle ele voltou sua boca para minha, colocando o meu lábio inferior entre os dentes e puxou, gemi de dor e senti o gosto metálico na minha língua. Estávamos pronto para aprofundar o beijo novamente quando fomos interrompidos pelo interfone.

O delegado pareceu recobrar o juízo nesse momento e eu queria xingar quem nos interrompeu. Merda, estava queimando por dentro e por mim passaria várias horas beijando o maldito e ranzinza do Brandão.