Otto Brandão, tinha duas paixões em sua vida, seu cargo como delegado e sua filha. Ele não era um homem que curtia farras e nada que fugisse da sua rotina ou deixasse seus dias ainda mais atordoados. Delegado Brandão, buscava uma esposa que pudesse...
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Os lábios de Diana preencheram o meu assim que entramos no apartamento. Pressionei-a contra a parede e aprofundei o beijo, afundei os dedos nas suas nádegas, elevando o quadril, enquanto minha ereção tocava sua barriga. Ela entrelaçou os braços no meu pescoço, enquanto coloquei os dentes entre seu lábio inferior e o mordisquei. Sem conseguir segurar meus instintos mais, segurei em suas coxas para impulsioná-la para cima e fazê-la entrelaçar as pernas no meu quadril. Ela era tão leve quanto pluma, não me incomodou nada seu peso. Carreguei-a até o sofá e a deitei, ficando por cima dela. Nossos corpos estavam conectados, a sua pele roçava na minha, o que me deixava excitado e quente.
Beijei seu pescoço por inteiro, enquanto me deliciava escutando seus gemidos de prazer que preenchiam o ambiente todo. Olhei nos olhos de Diana, segurei seu braço e o levei até o alto da sua cabeça, depois fiz o mesmo com o outro. Ela me destinou um olhar de volúpia e paixão, que me encantou e desejei fazer esse momento durar por horas.
— Você é linda demais, morena, a mulher mais maravilhosa que tive o prazer de conhecer. — Ela piscou os cílios encantada, subi a mão pela sua cintura e barriga até alcançar seu seio por cima do vestido. — Quero fazer desta noite a mais inesquecível da sua vida, Diana.
— Já está sendo, Brandão, já está sendo... — repetiu baixinho, apertei levemente seu seio. Seu vestido havia subido e estava embolado em volta da cintura, sua calcinha na cor vermelho-escuro ficou à mostra, era rendada e transparente, conseguia ver sua boceta carnuda, depilada, minha boca salivou e meu pau latejou.
Era tanto o desejo que sentia por Diana que não via a hora de estar dentro dela.
— Você me deixa louco, sabia? Ainda mais usando uma calcinha dessa... — Passei os dedos pela sua intimidade por cima da calcinha, sentindo a umidade da sua boceta contra meus dedos, ela alargou, arqueando levemente as costas deliciada com o estímulo em sua região íntima. — Eu preciso estar dentro de você, Diana, senão vou enlouquecer.
Ela suspirou, observando-me com o rosto esboçando tesão e devoção. Diana aproximou a boca da minha e sussurrou:
— Então me fode logo, Brandão, estou queimando de tesão por você, meu delegado. — Em seguida, tascou um beijo que fez com que eu perdesse o fôlego. Meu pau estava tão duro que a calça estava incomodando. Saí de cima dela e do sofá, estendi a mão para Diana.
— Vamos para cama, morena — chamei, ela segurou a minha mão e se levantou. Fomos juntos para meu quarto. Assim que entramos, nem me dei o trabalho de fechar a porta. Puxei Diana pela cintura, ela estava de costas para mim. Joguei seu cabelo para o lado, ela inclinou o pescoço, dando-me livre acesso a ele, onde beijei, lambi e mordi até a nuca. Acariciei seus braços, indo até os ombros e após as costas onde encontrei o zíper do vestido. Deslizei o zíper até o início da nunca e, então, ela passou os braços pelo pano, fazendo o lindo vestido deslizar pelo seu corpo e cair aos seus pés. Apreciei a vista do espelho que estava de frente para Diana, contemplando a lingerie que ficava erótica demais dela. Meu pau pulsou e senti meu corpo estremecer de desejo.
