Capítulo 12

1.6K 254 156
                                    

100 votos e 100 comentários e eu libero o próximo!

De manhã depois da pequena discussão com Diana, se era que poderia chamar aquilo de discussão, precisei de um tempo para que meu corpo voltasse ao normal, pois fiquei excitado com a nossa aproximação

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

De manhã depois da pequena discussão com Diana, se era que poderia chamar aquilo de discussão, precisei de um tempo para que meu corpo voltasse ao normal, pois fiquei excitado com a nossa aproximação. A bandida sabia da sua enorme beleza, não era possível, ela era esperta e tinha plena consciência de que mexia com minha libido e não perdia a oportunidade de me atazanar o juízo, me enlouquecer. Seria difícil mais do que previa conviver com ela, não só por detestá-la, mas também porque tudo nela me excitava e enlouquecia.

Ela precisava usar um short tão curto como aquele que mal cobria a popa da bunda, que já era grande e atrativa demais, porra. E ainda um cropped que deixava à mostra sua barriga fina e deliciosa? Parecia que ela queria esfregar na minha cara aquilo que não podia ter. E realmente nunca poderia pensar ou desejar me envolver com essa bandida. Eu precisava me livrar desses pensamentos pervertidos antes que fizesse uma loucura da qual iria me arrepender amargamente.

Sem falar que o cheiro do seu perfume, e o cheiro do seu cabelo cacheado era o mais delicioso que já senti na vida. Quando cheguei perto do seu corpo ouvido para implicar com ela eu quase perdi as estribeiras... Essa mulher entrou na minha vida para ser minha ruína, meu delírio, estava fodido.

Fui até a cozinha tomar café, chegando lá o cheiro de bolo recém-saído do forno invadiu meu nariz. Adorava bolo, ainda mais de cenoura.

— Ah, mãe, não acredito que a senhora fez meu bolo favorito — falei, já indo até a bancada pegar um pedaço. Quando mordi a fatia do bolo cheguei a gemer em deleite. Que bolo delicioso. — Que delícia, mãe, nunca fez um bolo tão bom quanto esse, sério!

— Obrigada pelos elogios, filho. — Ela sorriu ironicamente. — Mas eles não devem ser designados a mim. Quem fez esse bolo que você adorou foi a Diana.

Ela piscou para mim e meu sorriu morreu no mesmo instante. Já havia terminado de comer o bolo em uma bocada só.

— Sério? Foi ela quem fez?

Porra, se eu soubesse que o bolo tinha sido feito por Diana eu sequer teria comido.

— Foi sim. Diana realmente tem a mão boa para cozinha, é cheia dos talentos a moça.

— E você está cheia dos elogios para Diana, mal a conhece e já fica impressionada com ela. — Bufei insatisfeito, minha mãe deu de ombros

— Que filho mais turrão que fui ter, meu Deus. Se quer saber eu fui com a cara de Diana de primeira, ela parece sincera e menos fresca que sua antiga noiva que nunca nem quis lavar um prato dentro de casa, quem dirá fazer um bolo, ou comida que goste. Pietra só queria saber de luxo, restaurantes caros e não tenho certeza de que ela queria ser uma mãe para sua filha.

— Diabos, mãe, não tem motivo para fazer essa comparação hedionda. Pietra e Diana são bem diferentes, na criação e ambições. Só para deixar claro, nunca tive e nunca terei nada com Diana, sem contar que a Pietra é passado. Não estou a fim de problema para minha vida.

A bebê perdida do milionário Onde histórias criam vida. Descubra agora