Capítulo 15

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Gente desculpem a demora, só consegui postar agora porque hoje não estava bem, acordei passando mal. Em fim. Vou postar 2 capítulos para vocês hoje! Espero que gostem!

"E saiba que mesmo com o crime que Diana cometeu você não chega a ter um porcento da índole e caráter dela, tampouco da beleza e charme

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"E saiba que mesmo com o crime que Diana cometeu você não chega a ter um porcento da índole e caráter dela, tampouco da beleza e charme."

Enquanto dormia não parei de me lembrar das palavras que Brandão disse a Pietra. Estava estressada com ele, pela nossa briga, mas mesmo assim não conseguia parar de achar fofo o que ele disse, sua atitude de me defender foi muito legal. Entretanto, isso não mudava o fato de que eu falei para ele, realmente somos muito diferentes e se isso nos prejudicar em alguma esfera era melhor mesmo acabar com o que nem começou. Tudo que mais queria na minha vida era viver em paz, conseguir um emprego e me livrar de problemas.

No dia seguinte, acordei com meu celular tocando, era uma ligação de Carlos. Estava com sono ainda, mas atendi sua ligação.

— Oi, Carlos, pode falar — falei ao atendê-lo.

— Oi. Deixa eu te falar, estou indo para o Rio de Janeiro te ver, chego daqui a algumas horas. Você pode me encontrar, assim podemos sair juntos para conversarmos?

Seu convite me deixou sem saber o que fazer, porque tinha planejado procurar emprego durante o dia, mas podia tentar procurar pela manhã e sair com Carlos durante a tarde.

— Podemos sim, Claro. Celina vem junto?

— Não, só eu — respondeu. — Eu a convidei, mas ela está resolvendo umas questões familiares.

— Como assim? Aconteceu alguma coisa com os pais dela?

— Não sei, ela não entrou em detalhes.

— Entendi, está bem, Carlos.

— Certo, linda, nos vemos já, já!

Desliguei o celular e mandei uma mensagem para Celina.

"Oi, amiga, está tudo bem? Por que não pode vir ao Rio?"

Enquanto ela não respondia, fui até o banheiro, tomei um banho e fiz minha higiene matinal. Arrumei-me e, em seguida, coloquei uma roupa confortável e bonita, calça, blusa e sapatilhas nos pés.

Estava pronta para procurar emprego, já tinha separado alguns lugares para ir, tipo salão de beleza e lojas. Tentaria coisas novas, até de garçonete se surgisse vaga.

Saí do quarto e fui até a cozinha, dei de cara com Luke, latindo para mim.

— Olá, garotão! — cumprimentei Luke, ele tentou pular em mim. — Eita, que você acordou animado, hein. Vou preparar o leite de Manu e já vou te dar sua ração. Está bem?

Ele inclinou a cabeça para o lado, parecendo não entender o que dizia. Preparei o leite de Manu e fui ver se ela ainda dormia, e como pensei, minha menina estava dormindo. Então, voltei a cozinha e dei a comida de Luke. Vi o que tinha dentro do armário para fazer o café da manhã, preparei panquecas rápidas e deixei guardada para o delegado comer quando acordar e ir trabalhar, eu mesma preferia passar na padaria e comer um misto antes de ir à luta. Só que não sabia o que fazer, pois não podia deixar Manu sozinha, se dona Carla estivesse aqui pelo menos...

A bebê perdida do milionário Onde histórias criam vida. Descubra agora