Capítulo 7

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Esperei ansioso para recolher o depoimento da bandida. Entretanto, fiquei surpreso ao vê-la chegar com um advogado daquele porte e, por isso, várias dúvidas começaram a me atormentar. Como uma mulher pobre como ela conseguiu dinheiro para contratar um advogado caro como aquele?

Depois de dar seu depoimento, os observei. O advogado olhava para Diana como qualquer homem daquela delegacia olhava, babando. A mulher que roubou minha filha de mim também roubava olhares masculinos. Também, era impossível não reparar no seu corpo que era totalmente avantajado. A bunda era enorme e naquela calça colada que ela usava, só destacava ainda mais. Os seios eram volumosos e nem mesmo o sutiã que usava era capaz de escondê-los. Sem falar que seu rosto era lindo, a pele lisa, sem nenhum sinal de marca, e os lábios carnudos... Fazia qualquer um imaginar besteira.

Senti uma fisgada estranha ao ver o maldito advogado tocando seu ombro, todo prestativo, era óbvio que ele queria comê-la. Será que era por isso que estava a ajudando? Será que ela tinha oferecido outra coisa a ele sem ser dinheiro... Meu sangue ferveu só de imaginar.

— Então, aquela mulher gost... bem afeiçoada que é a sequestradora? — Tadeo perguntou, rangi os dentes.

— Essa mesma.

— Ela não parece ser uma pessoa má, Brandão.

— Você, com a profissão que tem, deveria saber que rosto angelical é o melhor disfarce para bandidos da pior espécie — respondi, rispidamente.

— Sim, eu sei disso, mas pelo que contou aquela mulher não tem a mesma índole dos sequestradores da sua filha. Ela ficou com menina ilegalmente, mas...

— Cacete, não quero falar disso — cortei-o. — Estou cansado de toda essa merda. Só quero acabar logo o serviço e ir para casa ficar com a minha filha.

Tadeo sorriu e tocou meu ombro.

— Não sabe o quanto fiquei contente em saber que encontrou, finalmente, sua filha, amigo. Dá para ver que a felicidade voltou a te preencher.

— Nem me fale, amigo, tirando toda essa confusão estou tão feliz e aliviado.

— E Pietra? Já sabe que sua filha foi encontrada? Tem falado com ela? — questionou Tadeo, curioso, nem me lembrava dela.

— Ainda não e, por enquanto, acho melhor mantê-la longe. Não estou com cabeça para ela agora, amigo, nem para ninguém.

— Entendo. Assim que tudo se normalizar na sua vida, vou querer ir ver minha afilhada, hein! — disse Tadeo. — Estou doido para vê-la.

— Pode deixar, amigo, isso não vai demorar! — falei. — Quer saber, vou encerrar meu expediente agora e ir para casa. Não estou com cabeça para isso aqui hoje. Acha que dá para eu sair mais cedo?

A bebê perdida do milionário Onde histórias criam vida. Descubra agora