Ofegantes

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Fechei os olhos por alguns segundos e quando abri novamente eu já estava sem a minha camiseta enquanto Tom apertava meus seios, me fazendo sentir uma de suas frias mãos novamente coladas ao meu corpo. Com a mão livre ele entrelaçava os dedos em meus fios e os puxava para trás, deixando a área completamente exposta, minha pele esbranquiçada estava avermelhada em certos locais por culpa da boca do rapaz, ele me mordia e distribuia beijos molhados pra me provocar e ver se eu aguentaria.

– Tom...

– Hm?– Ele respondeu enquanto beijava o meu pescoço e eu arranhava sua nuca, descendo para às costas.

– Podem fotografar a gente aqui. –Tom ignorou e continuou, desceu a mão que estava no meu peito até a parte interna da minha coxa. Apertou com força e foi se aproximando cada vez mais da minha virilha, naquele ponto eu parecia uma piscina, com poucos toques eu já estava completamente molhada e entregue. Nem mesmo meu orgulho permitia que eu dissesse não.
Com a ponta dos dedos ele puxou minha lingerie pro lado e sem nem ao menos esperar os penetrou dentro de mim, eu estava lubrificada então não senti dor mas um gemido escapou de meus lábios. Ele movimentava os dedos de forma lenta, hoje parecia um dia de provocações. Filho da puta. Tom aproximou seu rosto mais ainda e ficou me encarando, eu não sabia nem o que eu estava sentindo.

– Não para de me olhar. – Disse ele. Ignorei e de imediato olhei para o lado, assim que fiz isso senti ele ir mais forte e mais rápido, eu queria isso mas eu não aguentava aquilo. Olhei em seus olhos novamente e ele voltou a um ritmo gostoso, eu me mexia devagar para sentir bem seus dedos me penetrando e ele mordia os lábios enquanto nos encarávamos.– Eu to me mordendo pra caralho, Morgan. Você agora vai ser aclamada por um bando de homem filha da puta. Eu te queria só pra mim. – Era impossível não notar a voz levemente raivosa. Aquilo me excitava.

– Você já é aclamado por várias garotas, TomTom. – Respondi me aproximando mais ainda e fingindo um selar, ele fechou os olhos e eu me afastei com um risinho maldoso.

– Fodase elas, Morgan.

– Fodase eles, Kaulitz. – Com um enorme sorriso ele me beijou e se afastou, pulando para o banco de trás já abrindo o zíper de sua calça que obviamente era dez vezes maior que ele. Tom segurou minha mão e me ajudou a pular para trás, de imediato ele agarrou os meus cabelos e empurrou minha cabeça em direção ao seu pau que eu conseguia ver nitidamente a rigidez pelo tecido fino. Beijei por cima do pano e já abaixei sua cueca, cuspindo ali e já o abocanhando.
Ele também estava molhado e isso é um fato que ninguém fala sobre, homens se molham também. Chupava ele conforme ele mesmo controlava com a mão na minha cabeça, eu gostava daquilo já que ele parecia adorar minha boca passando por todo o seu pau. Aos poucos, Tom empurrava seu quadril contra a minha boca com "força", me fazendo lacrimejar por sentir sua glande batendo no fundo de minha garganta. Porra.

– Isso Morgan... – Ele gemia com uma voz baixa e rouca, Tom parecia que ia se desfazer na minha boca a qualquer minuto. Meu medo de ter que engolir foi embora assim que ele puxou minha cabeça para trás, fazendo eu olhar para ele. Meus fios estavam bagunçados e minha boca estava toda babada, fora, os olhos levemente caídos. – Me diz o que você quer. – Me perguntou.

– Eu quero que você me foda dentro desse carro agora, Kaulitz. – Quando terminei a frase ele me beijou e se posicionou por cima de mim, como sempre, eu estava de saia. Era a única veste que eu tinha no momento já que ele arrancou minha parte de cima logo quando entramos no carro.
Tom nem se importou em tirar a saia, ele colocou ela pra cima e RASGOU a lingerie que eu usava, jogando o trapo no chão do banco da frente.

– Vou fazer você implorar por isso. – O garoto se posicionou entre minhas pernas e ficou esfregando seu pau por todo o meu externo, sentir ele tão perto mas não por dentro era realmente sufocante e desesperador. Vez em quando ele enfiava apenas a cabeça e se movimentava um pouco como provocação.

– Eu não vou implorar. – Tom não me respondeu, apenas enfiou três dedos em mim sem dó algum, enquanto ele me penetrava bem devagar com os dedos, seu pau estava ali próximo. Eu amo aquilo mas eu queria outra coisa dentro de mim, maldito seja nosso orgulho.
Ficou por alguns minutos assim, eram tantas provocações que minhas pernas tremiam de tanto tesão e mesmo com tal cena ele não pensava em parar com aquilo, pelo contrário, acho que tudo aquilo até o motivava mais.

– Tom, por favor... – Pedi numa voz manhosa, não aguentava mais, eu queria sentir ele em mim e queria que ele me fizesse gozar de novo.

– Por favor?

– Por favor me fode.

– Repete.

– Tom...

– Quer que eu pare então?

– Tom por favor me fode, caralho. – Aquilo saiu num tom certamente desesperado, o ouvi rir assim que terminei. Garotinho filho da puta.
Seu pau me adentrou e eu tapei a própria boca para não soltar um grito ali, suas estocadas iam fundas e eu sentia novamente aquele arrepio na espinha. Era o poder dele, me deixar louca.
O carro se mexia conforme ele ia mais forte e ele com seu pequeno lado sádico aproveitava o meu lado masoquista. Ele dava alguns tapas na minha cara mas nada que fosse muito forte, era mais uma provocação. Sua mão encaixava perfeitamente no meu pescoço e eu confesso que queria ter aquele aperto todos os dias, a forma que ele me deixava sem fôlego era simplesmente incrível. Tom mostrava que eu era a puta dele quando estávamos sozinhos.

Trocamos de posição diversas vezes, os vidros estavam embaçados de tanto que estávamos ofegantes ali dentro. Aquela cena estava digna de cena de filme, um erótico talvez mas, enfim.

Nossos corpos se encontrando com a luz do luar por conta da abertura que o carro tinha no teto.
Eu gemia e clamava cada vez mais por seu nome e toque até que senti seu corpo tremer junto ao meu.

– Ai caralho. – Ele gemeu baixo dando umas últimas estocadas e saindo de dentro de mim. Sua testa pingava à suor.

– Tom.

– Hm. – Tom ainda parecia sem fôlego para falar.

– Você... dentro?

– Oi?

– Gozou, dentro?

– Puta merda. – Ele bateu na própria testa e eu simplesmente fiquei em choque, não queria me preocupar naquele momento mas eu não iria suportar ter um filho agora, não.

Puta merda eu não posso ser mãe.

Oi amores, desculpem NOVAMENTE o sumiço, ando bem ocupada essa semana mas to me esforçando ein. Fiquem bem.
qualquer erro ortográfico por favor me avisem, estou com a visão ruim e não consigo revisar 100%.
Beijos da mari.🤍

Why are you being so complicated ? | Tom Kautilz.Onde histórias criam vida. Descubra agora