Bill e Tom estudavam na escola de Kurfüsrt-Joanchim-friederich-Ggmnasium em Magdeburg na Alemanha.Os dois tinham estilos e costumes diferentes das outras pessoas,e por isso sofriam bullying em todos os lugares, isso os magoava muito.
Tinha vezes que até apanhava dos meninos mais velhos da escola por serem diferentes. Simone Kaulitz, mãe de Bill e Tom ficava extremamente chateada e triste por ver seus filhos passarem por tantas coisas mesmo sendo tão novos.
Despertador: 06:20
—Tom vamos,levanta tá na hora de ir pra a escola. -Bill chama seu irmão se levantando.
—Hummm. -ele resmunga ainda deitado.
—Não demore, se não vamos nos atrasar. -Bill fala se levantando da cama indo em direção ao banheiro para fazer suas higiene, e logo quando ele sai, Tom entra no local toma um banho e se arruma.
Eles pegam suas bolsas e descem para tomar café.Depois do café, eles escutam a buzina do ônibus os chamar e saem correndo para fora de casa.
No portão da escola.
— Olha quem chegou,a menininha e seu irmão bobão. -um menino alto fala e todos dão risada. Bill abaixa a cabeça.
— Não precisa ficar assim,vai ser só mais um dia como os outros,eles vão ficar falando, é só nós não nos separar. -Bill fala puxando seu irmão para dentro da escola.
— Ta bom!
Eles entraram e sobem para a sala de aula depois que o sinal tocou.Os dois estudam juntos, e ficam conversando entre eles,mas sempre que tenta puxar assunto com os outros meninos,ou eram ignorados ou jogavam bolinha de papel neles.
Tom já foi suspenso duas vezes por isso, ele vou os meninos tacando bolas de papel em Bill e foi para cima deles, depositando murros e chutes , fazendo eles chorarem e pedirem ajuda.
Sempre que Tom não comparecia na escolas, Bill também não ia, pois quem o ajudava todos os dias era seu irmão que apesar de ser gêmeo dele, era o mais velho, e o protegia de tudo.
O sinal do intervalo foi tocado, fazendo todos que estavam dentro da sala saírem correndo como um bando de loucos.
— Oque será de deve ter pra comer ? -Bill e Tom desciam as escadas em direção ao refeitório.
— Acho que é massa, adoro massa. -Tom falava com Bill entrando na fila da merenda.
Depois de pegarem os pratos, eles se dirigiram até uma mesa que estava vazia. Tom comia olhando para os lados, ele estava nervoso, sentia que algo iria acontecer.
— Nossa issoo tá muito bom -Bill falava fazendo Tom dar atenção a ele e parar de olhar para os lados. —A outra cozinheira não fazia comida tão boa assim.
— Verdade, ela é boa mesmo. -Tom colocava o garfo de macarrão na boca.
— Tom, depois da aula vamos.. -ele ficava em silêncio depois de baterem na mesa, fazendo um barulho alto.
Eles apenas olhavam para os meninos mais velhos e voltavam seus olhos para o prato de macarrão.
— Você não tem vergonha de vir pra escola vestido assim? -o menino loiro fala olhando para Tom. —Seus pais devem ter vergonha de vocês, mas não falam por pena. -ele olhava para os dois com nojo.
—Meus pais me dão celulares compram tênis para mim,roupas caras e várias outras coisas, diferente dos pais de vocês, que são passa fome. -ele complementa.—Graças a Deus eu nunca precisei comer essa gôroróba da escola.
Bill havia saído correndo chorando para o banheiro,Tom não tinha sentido a ausência de seu irmão,só depois que se virou e viu que Bill não estava do seu lado e entrou em desespero.
— De novo não Bill,eu já pedi pra não ficarmos longe, é pra ficarmos juntos,juntos ninguém meche com a gente. -falou sozinho enquanto andava com medo pelos corredores da escola.
No banheiro:
— Para por favor,ta me machucando,me solta. -falou enquanto tentava desviar dos chutes e tapas.
— Se vista igual a um homem, maquiagem é coisa de mulher. -um deles flava enquanto dava golpes em Bill, fazendo ele cair no chão.
Duas semanas antes,Tom recebeu uma carta de Julian,pedindo para entregar para Bill,nessa carta estava escrito declarações de amor,dizendo coisas que deixaram os meninos de boca aberta.
No outro dia Tom entregou uma carta com a letra de Bill,dizendo que era um engano e que ele era apenas o irmão de Tom.Os meninos ficaram furiosos e passaram a zoar mais ainda os gêmeos Kaulitz.
Depois de se cansarem de bater em Bill,eles saíram do banheiro como se nada tivesse acontecido.
Tom passa do lado deles com medo e com o olhar baixo. Eles passaram rindo da situação e Tom entra no banheiro e vê seu irmão jogado no chão chorando.
—Vou chamar alguém, espere aqui. -ele fala abrindo a porta do banheiro.
— NÃO -ele fala olhando para Tom na porta. —não chama ninguém,eles vão querer me bater de novo. -falou permanecendo no chão olhando para o irmão
—Tem certeza? -ele se afastou da porta a fechando, foi em direção ao irmão no chão.
Bill confirma como a cabeça, depois se levanta e com a ajuda do irmão, se limpa e depois de ouvir o sinal, eles voltam para a sala. Tom permanecia ao seu lado a aula toda, até que ela acaba e eles vão para o ponto e pegam o ônibus para ir para a casa.
No ônibus:
— Você tá bem Billy? -ele olha analisando o rosto de seu irmão.
— Meu braço está doendo um pouco,mas estou bem sim. -ele da um sorriso forçado.
—O que vamos falar para a mamãe? -Bill o olhou rapidamente.
— Vamos falar que eu caí no banheiro e você não estava perto. -seus olhos enchiam de água. —Por favor não fala a verdade pra ela! -Tom concordou com a cabeça.
Eles chegaram em casa e subiram direto para o quarto, mas foram interrompidos pela mãe que os chamou assim que eles entraram.
—Bill, o que é isso? -ela se aproxima do filho passando seu polegar no rosto do mesmo. —Foram eles novamente? -seu olhar era de preocupação.
—Não mamãe, eu acabei caindo, mas Tom não estava por perto para me ajudar. -ele encontrava mentiras para não há deixar preocupada.
—Não minta para mim Bill Kaulitz. -ela parecia seria. —Isso é verdade Tom? -ela se vira para o mesmo, fazendo a espinha dele gelar.
—Sim mamãe, eu estava no refeitório e ele foi ao banheiro. -ele há olhava e mentia. —Quando eu terminei de comer, eu o encontrei sentado na escada da escola. -reforça.
Simone dividia seu olhar entre os dois filhos, ela sabia que era mentira por que teriam ligado para ela, para buscar os dois, mas ela estava tão cansada que apenas concordo coma cabeça, abraçou os dois e os deixou subir para o quarto.
