Bill Kaulitz
Meus olhos se juntaram aos de Lourena, a sensação de ter ela estavam sendo maravilhosa. Seu corpo modelado como sempre estava perfeito, assim como o rosto dela. Um sorriso foi tirado dos meus lábios ao sentir suas unhas passando pela minha nuca.
Ela sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar e apertar a bunda dela por cima do tecido fino do seu vestido. Seus lábios sugam meu pescoço, aperto sua cintura quando ela puxa minha pele com a boca.
Olho para Tom e vejo ele com um braço apoiado no da cadeira dele, segurando um palito de dente levando até a boca. Fechei meu olhos mordendo meus lábio quando senti ela fazer movimento de vai em vem com o corpo encima do meu. Jogo a cabeça para trás sorrindo.
Ela aproxima o rosto até o meu e junta nossos lábios. A língua dela pedia permissão pra dançar junto a minha, que aceitava. Os lábios dela continuavam saborosos e macios. Minha mão percorria pelo corpo todo dela, desde as coxas até a nuca.
Levo minha mão até o cabelo dela, segurando no couro e dando uma leve apertada, ouço um gemido rouco vir dela e sorrio. Ela se levanta e fica ao meu lado.
—Levanta!
Ela fala e eu obedeço, me levantando e vendo ela afastar a cadeira, depois pega minha mão e me faz se sentar novamente. Olho para Tom sem entender e ele da um sorriso de lado, pega o celular e coloca uma música que deixavan o clima mais quente.
Sorrio quando bato o meus olhos nos dela. Ela se aproxima de mim, abaixando o tronco do corpo ficando em pé e sussurra no meu ouvido de novo.
—Você gosta, não é mesmo?
Solto um riso nasal sentindo o arrepio tomar conta do meu corpo, seu lábio novamente se junta ao meu, depois em um estalar de selinho. Ela se abaixa e apoia as mãos nas minhas coxas, eu permaneço olhando para ela. Ao poucos ela abre minha perna, lentamente e se encaixa no meio delas, puxando meu pescoço estava me beijando, depois morde e puxa minha boca.
Seus lábios descem pelo meu corpo, chegando até o cós da minha calça. Sua mão entra dentro da minha camisa, arranhando meu abdômen me fazendo fechar os olhos e jogar a cabeça para trás. Ela abre o botão e depois desce o zíper da calça. Abro o olho e a encaro, vendo um sorriso safado nos lábios dela. Ela coloca a mão encima do meu membro que estava pulsando e aperta, levo minha mão até a dela e aperto e ela ri.
Depois colocou a mais dentro da minha cueca, puxando meu pau pra fora.
—Eita, dobrou de tamanho e de grossura.
Ela fala sorrindo e eu umedeço meu lábio, ela passa a língua na ponta do meu membro, fazendo círculos, olhando pra mim com aqueles olhos marcantes. Depois ela chupa meu pau como um picolé, de baixo para cima.
Começa a bombear ele com as duas mãos, e com a ponta da língua novamente na cabeça. Minha respiração já estava ficando pesada, mas ao sentir ela engolir meu pau, me fez literalmente ficar sem ar. Levo minha mão até seus cabelos, formando um rabo de cavalo, e guiando seus movimentos.
—Puta merda. -xinguei ao sentir você ir mais fundo com a garganta, vendo uma lágrima escorrer do seu rosto.
Ela apertou uma das minhas coxas, quando foi mais fundo, eu puxei o cabelo dela pra cima pela falta de ar que ela estava tendo.
—Vai até onde consegue, não force muito!
Ela confirmou com a cabeça e voltou a me chupar. O barulho que sua garganta transmitia ao sugar meu pau, era tão prazeroso quando suas mãos me bombeado. Com movimentos desacelerados, ela continuava o ato, até que começou a ir com mais velocidade nas mãos e na boca, me fazendo apertar seu cabelo assim que o êxtase tomou conta do meu corpo, gozando na boca dela.