—Ah. -Gustav se espreguiça bocejando. —que sono, tô tão cansado. -ele se senta na beira da cama. —Mas hoje eu tenho que ter disposição pra festa da minha irmã. -ele se levanta indo até o banheiro.
Depois que ele fez suas higiene, ele volta a se sentar na cama e pega o computador, coloca no colo e vai no Google e vê se a surpresa que ele comprou pra irmã estava pronta.
—Certo, resta pronto, agora só falta a ocasião certa pra entregar a ela. -ele fala fechado o computador.
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—Amiga você tem que ir falar com ele, ele falou que gosta de você, pode ser verdade. -a amiga de Ayla fala.
—Amiga eu não vou me machucar outra vez, ele mentiu, me traiu, falou que me amava e estava com ela de novo. -lágrimas escorrem sob seu rosto. —eu não sou otária e não quero ser motivo para falarem de mim mais uma vez. -ela se recompõe. —Ele viva a vida dele, e eu a minha. -ela enxuga as lágrimas.
—Ok amiga! Se você acha melhor assim, por mim tudo bem, só não quero ver você abalada e triste por saber que você ainda gosta dele, e ele de -é interrompida.
—Chega de fala disso, eu quero sair, vamos chamar as meninas pra ir na nova boate que vai abrir aqui. -Ayla se levanta. —Quero esquecer tudo isso, sou muito linda pra sofrer por homem que não me merece. -ela joga o cabelo e da risada.
No fundo ela ainda gostava do ex, ela só não queria demonstrar fraqueza e nem esse sentimento, já se machucou demais.
—Eu já chamei elas, agora vamos. -ela pega a bolsa. —Vamos buscar elas.
Na boate;
—Amiga, pega lá uma vodka pra mim,por favor! -Ayla pede e se senta um uma das cadeiras perto.
—Ok, já vou pegar, fica aqui! -ela se afasta da amiga, sumindo na multidão.
—Vai logo amiga, vou sair não. -Ayla da risada para amiga. Depois de ver ela sumindo, caminha até a multidão, mas fica parada ao ver quem menos queria.
Ayla de longe vê seu ex, ela não estava acreditando que ele também estava lá, ele estava no balcão virado, e pra ele não a ver, ela beija um menino que estava na sua frente.
O beijo era quente, mas ela não estava curtindo muito, não era tão bom, mas ela estava beijando um desconhecido, lógico que não ia ser como ela queria, nem saber como a pessoa era ela sabe.
—Nossa, me desculpa, juro que não era a minha intenção. -ela se afasta do beijo.
—Esta tudo bem. -o rapaz fala analisando a garota.
Ayla sai de lá com vergonha da sua atitude, ela beijou um rapaz sem conhecer pra não ter que deixar seu ex a ver. Seus pensamentos acabam indo embora, quando se depara que acabou de esbarrando no seu ex.
—Ayla? -ele a encara.
—Droga. -ela xinga baixo. —Murilo! -da um sorriso sínico.
—Oque você está fazendo aqui? -ele pergunta e a menina tenta se afastar, mas é puxada para perto, fazendo seus corpos se juntarem.
—Murilo, não, me deixa. -ela fala meio ao fôlego.
—Por favor, eu sinto tanto a sua falta, vamos tentar mais uma vez. -ele fala e deposita beijos em seu pescoço.
—Não, Murilo. -ela fala ofegante ao sentir ele mordendo a orelha dela.
—Eu quero tanto você, que nem imagina. -ele sussurra em seu ouvido, fazendo ela se arrepiar.
—Não, você não quer. -ela fala mais ofegante. —Você está me usando. -fala, e um gemido baixo sai de sua boca, só sentir a ereção do rapas na sua barriga.