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                                    Fabrini ⚔️

Chegamos na favela e com muito sucesso, família!

Conseguimos pegar todo o dinheiro lá no banco. Mais de cem milhões de reais juntando dinheiro em cédula e os que estavam na conta. Acabamos enrolando na hora de colocar aquele tanto de dinheiro nas bolsas e quando estávamos saindo, os seguranças de lá estavam chegando e nos viram. Eles eram só dois então estavam em desvantagem em compensação a nós, então quando eles começaram a atirar na gente. Um deles atirou em mim e se não fosse pelo colete a prova de balas eu tinha me fudido legal.

Atiramos de volta e eles logo foram baleados, nos fazendo correr em direção ao carro e sair de lá.

Deu tudo certo e em compensação, nesse final de semana ia rolar aquele baile do jeito que a gente gosta!

Depois de resolver tudo na boca, resolvi ir pra casa já que tava cansadão. Provavelmente a melissa deve tá dormindo então tava suave.

Abri a porta devagar e entrei, me surpreendendo quando fui pra sala e vi a melissa no sofá. Ela acordou assustada e veio correndo na minha direção. Pulou segurando no meu pescoço e colocando as pernas no meu quadril. Segurei ela firme pra ela não cair e retribui o abraço, fechando os olhos e enfiando meu rosto no pescoço dela.

— Você voltou! — ela disse parecendo aliviada e sorrindo. Me afastei de seu pescoço e olhei pra ela rindo.

— Claro, pô! eu disse que ia voltar pra tu — eu disse e ela me beijou. O beijo era calmo mas gostoso do mesmo jeito. Todo beijo que a gente dava, fazia as coisas esquentarem. O problema era que a saudade dela tava grande, minha abstinência por sexo tava gritante e eu não tava aguentando mais.

Me afastei dela dando um selinho e olhei em seus olhos.

— Vamos pro quarto? Você precisa dormir e eu tenho que tomar banho pra descansar — eu disse baixinho, encostando nossas testas. — Vamos? — Ela me olhou com os olhos carinhosos e com uma carinha de apaixonada. Eu tava do mesmo jeito.

Ela concordou várias vezes com a cabeça e desceu do meu colo. Peguei na mão dela e comecei a andar puxando ela pro quarto.

Entramos e eu olhei pra ela, vendo ela deitando na cama e se embrulhando. Virei de costas, tirando a blusa e pegando uma cueca e um short soltinho pra dormir. Olhei pra trás e vi quando ela olhou para o meu peitoral e pra minha barriga trincada, logo depois olhando pra mim lambendo os lábios.

Sorri safado e passei por ela ainda a encarando, entrando no banheiro. Fechei a porta e tirei toda a roupa, logo ligando o chuveiro e relaxando automaticamente quando senti a água quente bater nas minhas costas. Me ensaboei direitinho e não demorei muito no banho. Me sequei e vesti a roupa, ficando sem blusa mesmo.

Sai do banheiro e até achei que ela tinha dormido quando vi ela mexendo no celular.

— Pensei que tava dormindo — eu disse e fui no guarda roupa, passando desodorante e perfume.

— Tava te esperando — ela sorriu e abriu os braços, me chamando.

Sorri pra ela e me aproximei, deitando no meio de suas pernas e beijando seus lábios.

O beijo começou sendo somente uma troca de carinho mas depois começou a ficar mais rápido e necessitado. Arfei, apertando sua cintura com força, sentindo ela sorrir no meio do beijo. Sorri ladino quando ela virou meu corpo, me deitando na cama enquanto sentava encima de mim, me encarando.

Parece que as coisas esquentaram por aqui!

Melissa soltou o peso do corpo em cima de mim, não demorando a encaixar nossas bocas, me beijando com certa pressa. Não julgava até porque tínhamos que compensar todos os beijos que não trocamos durante esses anos e outra, beijar aquela boca era bom demais!

Não íamos desperdiçar o nosso tempo.

Ela prendeu as pernas na minha cintura quando eu sentei na cama e eu puxei meus dedos em seu cabelo longo, chupando sua língua, brigando pela dominância naquele beijo. Eu não queria ceder, mas foi só ela rebolar contra o meu quadril que eu rendi facilmente pra ela.

Puxei seu cabelo com um pouco mais de força, aumentando um pouco o ritmo daquele beijo. Ela sorriu satisfeita quando eu toquei em sua pele por baixo da blusa, subindo a blusa até expor seus seios.

— Me deixa beijar aqui, 𝒂𝒎𝒐𝒓?— perguntei baixo separando um pouco o beijo, apertando seu peito.

Ela sorriu contra meus lábios, assentindo com a cabeça. Desci os beijos por seu pescoço até chegar onde eu queria, dando alguns selinhos antes de abocanhar o seu peito com gula, chupando um pouquinho forte demais.

Ela apertou meus cabelos, e eu olhei pra cima, vendo ela fechar olhos com força e morder o lábio para conter um gemido. Circulei minha língua quente no mamilo dela, enquanto sentia ela esfregar seu corpo no meu. Já começava a sentir calor, e tudo piorou quando ela olhou nos meus olhos e ficamos nos encarando.

Ela me olhava como se fosse uma jóia rara.

Não consegui segurar o gemido dessa vez quando ela pressionou o corpo contra o meu, esfregando nossos corpos ao mesmo tempo que eu mordia devagar seu mamilo e puxava entre os dentes.

— Rebola pra mim, rebola? — murmurei manhoso, fazendo ela arfar.

Ela empurrou meus ombros, me afastando de seu peito e tirando a blusa e logo, rebolando devagar. Eu coloquei minhas mãos na sua bunda, ajudando nos movimentos.

Eu ia morrer do coração hoje, só pode!

𝐑𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐌𝐚𝐥𝐚𝐧𝐝𝐫𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora