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                                 Melissa ☀️

Esperei tanto por esse momento que não tava perdendo tempo e fazia tudo que eu queria mesmo! Tinha que aproveitar, né?

Eu amava aquilo, amava quando ele me deixava tomar o controle, me dava poder e liberdade para fazer o que bem queria, como nós fazíamos antes de eu me mudar. Eu simplesmente amava isso!

Ele me deixava livre.

Puxei seus cabelos para afastar sua boca de mim, respirando pesado e tentando normalizar a respiração e depois de alguns segundos, não hesitei em tomar sua boca novamente, em um beijo mais selvagem dessa vez. Os estalos altos estava ecoando por todo o quarto.

Fabrini bateu em minha bunda com as duas mãos, apertando forte em seguida, me fazendo gemer contra sua boca. Movi meu quadril contra o dele sentido sua ereção em minha bunda.

Já podia sentir o suor começando a acumular, nossos corpos quentes se movendo um contra o outro, nossas línguas brigando por dominância.

Mas nós dois sabemos quem é que manda aqui, né?

Gemi contra a boca dele quando ele afastou minha calcinha, sentindo a ponta de seu indicador me invadindo, saindo logo em seguida.

— Você gosta quando eu te provoco de propósito,não gosta? — ele disse sorrindo safado, esfregando o dedo em mim e fazendo um arrepio correr por minha espinha.

— Você sabe que sim — eu disse devolvendo a provocação dele, olhando em seus olhos.

Em um movimento rápido, ele me virou cama, ficando por cima de mim e voltando a me beijar a todo vapor. Ele se afastou depois de um tempo, empurrando levemente meus joelhos em direção ao meu peito para tirar a calcinha, jogando em algum canto.

Fechei meus olhos, agarrando um pouco o lençol abaixo de mim, sentindo seus lábios tocando meu pé, beijando calmamente.

Eu sabia que ele gostava de beijar cada parte do meu corpo porque ele já disse. Isso fazia eu me sentir única.

Seus beijos foram subindo por minha panturrilha, chegando em minha coxa, se tornando mordidas suaves e chupões fracos.

Ele deslizou os dedos com suavidade por minha pele, fechando os olhos para morder com um pouco mais de força minha carne, chupando e marcando como bem entendia, me fazendo gemer baixo.

Suas marcas foram deixadas em várias partes da minha pele, meus gemidos manhosos preenchiam o cômodo silencioso enquanto meus dedos apertavam seus cabelos, puxando com suavidade as vezes. Ele se afastou rapidamente apenas pra retirar suas roupas e ir buscar uma camisinha. Aproveitei para me ajeitar melhor entre os travesseiros, fechando as pernas quando senti seu olhar sobre mim.

—Você quer continuar? Quer fazer isso hoje? — ele perguntou calmo, subindo na cama e acariciando meus joelhos após deixar a camisinha do lado da cama.

— Quero muito... quero como sempre fazíamos antes— pedi baixo, segurando seu rosto e lhe dando um selinho demorado. O fabrini sorriu pra mim, me pedindo para
deitar de bruços na cama e não hesitei em fazer, empinando um pouco minha bunda enquanto afastava minhas pernas. Abracei um travesseiro, sentindo suas mãos acariciando minhas nádegas com suavidade. Fechei meus olhos ao sentir um beijo molhado em minha nuca, os selares descendo pela linha da minha coluna até chegar em meu bumbum, me fazendo gemer fraco quando uma mordida foi deixada na nádega direita.

Sua língua quente deslizou, me chupando devagar e me fazendo gemer arrastado, apertando o lençol com uma mão e levando a outra até seus cabelos, puxando um pouco.

— 𝒂𝒎𝒐𝒓... não me tortura... —pedi baixo, puxando seus fios macios entre meus dedos.

Choraminguei insatisfeita quando ele se afastou, me fazendo soltar seus cabelos. Suas mãos tocaram meu quadril, subindo devagar pelas laterais do meu corpo. Senti seus lábios beijando minha nuca.

Abri meus olhos quando ele se afastou de novo, sentindo meu corpo tremendo um
pouco pelo prazer que me era proporcionado

— Vira pra mim, vira?— perguntou baixo.

Nem havíamos começado, disso eu tinha certeza.

Virei meu corpo como ele tinha pedido, vendo ele nu apenas para mim. Ele colocou a camisinha e depois dali as únicas coisas que eram ouvidas eram nossos gemidos e os sons dos nossos corpos se chocando sem parar.

Foi tudo tão bom e perfeito que me fez eu me sentir a pessoa mais feliz do mundo!
Me sentia mole, relaxada e satisfeita. Muito, muito satisfeita.

Talvez essa tenha sido a melhor foda da minha vida.

Já sentia meus olhos pesando enquanto tentava regular minha respiração, mas quando os fechei, caí no sono.

𝐑𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐌𝐚𝐥𝐚𝐧𝐝𝐫𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora