Capítulo 27 - A festa depois da festa

988 126 16
                                    

Alerta de HOT. É curtinho mas intenso! Comentem, tô esperando

Não esqueçam de beber água, vai ficar quente...

❤️ 🔥❤️ 🔥❤️ 🔥❤️ 🔥❤️ 🔥❤️ 🔥❤️ 🔥❤️ 🔥

Sam e Mon estavam radiantes. Depois do nervosismo, Sam estava orgulhosa de não ter desmaiado, mas mesmo assim seu coração errava várias batidas cada vez que olhava para sua mulher. Sentia a aliança no dedo e quase não acreditava que a vida tinha dado a elas uma segunda chance.

- Apsara! Que bom que veio!

- Ah meninas, foi tão emocionante! Vocês estão lindas! Ah, desculpe, essa é Dang, minha companheira.

- Muito prazer Dang!

- O prazer é meu! Já ouvi Apsara falar muito de vocês, eu tinha que conhecê-las. A cerimônia foi linda!

- Obrigada - Disse Mon.

- Fiquem à vontade, o garçom vai passar aqui para servi-las.

Sam e Mon falaram com cada convidado, agradecendo a presença quando Kade chama Mon num canto e fala:

- Amiga, fica só mais meia hora e vocês duas saem à francesa. Só me avisar que levo vocês e Ônix para casa. Todos vão entender. Você agora tem uma tarefa importante amiga. Rsrsrs

- Isso mesmo que vou fazer amiga! Não aguento mais sentir a Sam tão perto sem poder fazer nada, mas hoje... Hoje vai ser muito bom!

- Depois quero saber de TODOS os detalhes rsrsrs - Diz Kade.

Mon e Sam ficaram mais alguns momentos, aproveitando o champanhe "Isso vai deixar tudo muito melhor rs" Pensava Mon com um sorriso safado.

Kade deixou as duas em casa. Mon cuidou e alimentou Ônix que estava cansado de toda a agitação e logo dormiu.

- Amor, toma banho comigo? - Pergunta Sam.

- Não baby, quero que você tome banho e me espere na cama, nua.

Essa frase, no tom autoritário de Mon, fez Sam sentir arrepios pelo corpo todo. Lembrou de Jim dizendo algo sobre "cartas na manga"!.

Sam conhecia Mon muito bem. Quem olhasse aquela carinha de neném, aquele jeito meigo, jamais imaginaria do que ela é capaz e hoje, nem mesmo Sam sabia.

Sam tomou seu banho e obediente, foi para cama, esperar Mon. Sentia o familiar formigamento pelo seu corpo...

Mon saiu nua do banheiro e dando a volta na cama, se encaixa atrás de Sam dizendo em seu ouvido bem baixinho:

- Sam, hoje você não vai decidir nada. Eu, somente eu decido a hora de te comer e a hora de te chupar e principalmente quando vou permitir que você faça comigo, você entendeu?

- Mas Mon...

Mon agarra os longos cabelos de Sam e com um puxão repete:

- Você entendeu Sam?

- Sim, entendi... Ahhhh - sentindo o hálito quente com leve odor do champagne e pecado naquela voz rouca.

- Espera aqui, não saia da cama - Disse Mon pegando uma sacola no fundo do armário.

Agora vou amarrar você Sam, não resista, não vai te machucar, mas fica paradinha. Me dá seu braço... isso. Agora o outro. Boa menina.. Agora os pés... isso.

Mon amarrou os braços de Sam na cabeceira da cama e os pés nas laterais com tiras de pano um pouco compridas e disse:

- Agora Sam, você vai ficar no escuro - Diz Mon vendando Sam com outro tecido. Não machucava mas estava provocando em Sam coisas estranhas, ela estava completamente exposta e sem poder fazer nada. Seu corpo esquentava...

O amor dos meus olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora