Nota Inicial:
Yohoho hoje é quarta, abores ~
Com esse capítulo, digo que oficialmente é a fanfic mais longa que escrevi, todas as fics que escrevi nunca passaram do cap 5 e por isso prefiro escrever one-shots. Tenho planejado e escrito essa história desde 2020 (pasmem), eu quase desisti também no cap 6, pensei "hm, essa também não vai passar", mas agora ela está com 14 caps prontos. Minha beta também insistiu que eu continuasse e ela tá desde o começo comigo (ela implica MUITO comigo por não ter continuado Alfa de Aluguel, sorry). Sab também que se apaixonou pela história e ficou o tempo todo no meu pé para eu continuar e mandar pra ela, as reações dela são as melhores. Também o desenho INCRÍVEL que a Júlia fez do cap 1 foram uma baita de uma força (eu surtei tanto haushshesa).
Agradeço por estarem acompanhando e dando apoio, vcs não sabem o quanto isso é motivador. Aprecio muito muito muito todo amor que vcs dão para ela, pois BF é tão especial para mim.
Sinceramente eu acho esse capítulo o mais chatinho, mas importante para o enredo, é um ponto decisivo, por isso é mais curto.
Desculpem o desabafo com melodrama, sinto que me mantenho muito calada sobre tudo.
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Ciclame
(Resignação, pedido de desculpas)
— Isso significa que não verei mais o Katsumi? Nem o Bakugou?Foi a primeira coisa que Kouta disse quando Izuku explicou-lhe toda a situação.
Izuku tinha chego todo esbaforido como se tivesse visto um fantasma, coração pulsando a mil e lutando contra uma ereção de se formar nas calças; claro que deve ter levantado um questionamento interno por parte de Kouta – que graças aos céus ainda não tinha se apresentado e não podia sentir feromônios ainda porque com certeza Izuku estava emanando uns inapropriados além do cheiro de cio de Kacchan grudado nele –, mas o menino se resignou a uma sobrancelha duvidosa arqueada e um olhar julgador como se Izuku fosse um lunático.
Demorou um pouco para ele se acalmar, dando tapinhas sobre o coração e amenizando a respiração. Quando pronto, explicou tudo ao adolescente.
Partiu um pouco seu coração a expressão entristecida que Kouta fez, seu aroma de alcachofra, ameixa e sal marinho em tons amuados. Era evidente o quão os meninos se apegaram, ele apostava que Katsumi sentisse o mesmo, não tendo ninguém com quem brincar ou conversar propriamente. Ter Katsumi lá fez aflorar a parte adormecida infantil que Kouta ainda sustentava, reforçando seu não amadurecimento temporário. Acima de tudo, ele ainda era uma criança.
— Nunca é um adeus. — Tentou consolar com voz motivadora. — Tenho certeza que Kacchan deixará visitá-los.
Apesar de assentir, Kouta não pareceu muito convencido, uma faceta séria e emburrada ainda permanecia em seu rosto. Conhecendo Kouta, não insistiu pois sabia que isso logo entraria na cabeça dele.
— Bom, acho que sem Kacchan aqui, eu volto a ter o controle da cozinha. — Ele brincou coçando a nuca com um sorriso divertido. Toda vez que ele tentava ajudar, Kacchan o expulsava ou lhe dava um olhar feio que fazia Izuku recuar. — O que você vai querer comer?
— Sem comida do Dynamight? Isso parece terrível — admitiu Kouta com outro sorriso brincalhão, mas também perverso.
— Pois é. — Izuku riu acariciando os cabelos negros espetados do menino.
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Blooming Flowers
Fanfic[DekuBaku] [Dinâmica ABO/Omegaverse] Um acidente durante o trabalho de herói deixa Bakugou debilitado e com fraturas, e tendo Katsumi para criar, ele precisará de ajuda com a reabilitação. Midoriya sem demora se oferece para cuidar do amigo de infân...