Tudo começou quando minha mãe faleceu e deixou uma bebê pra eu cuidar, e pra piorar, sem lugar pra morar, minha única opção foi viajar pro meu antigo estado. Rio de janeiro.
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Acordo com o chorinho da Ayana e eu logo vou dando meu peito a ela
– Bom dia né mamãe!–eu falo acariciando os cabelinhos dela – Dia mamãe–ela fala e volta a sugar meu seio com força – Aí neném, assim não
Por um lado é bom amamentar, mas por outro nem tanto, porque meus seios ficam muito sensíveis, fora quando o leite empedra no peito, é uma dor que só. Normalmente o leite empedra quando o bebê ou a criança não esvazia o peito direito ou o uso de sutiãs apertados. No meu caso era indo sutiã mesmo, tanto que quando parei de usar sutiã assim, eu parei de sentir dor.
– Vamos levantar meu amorzinho–eu me levanto, separo nossas roupas pra pós o banho e entro no banheiro regulando a água pra quente – Tente? – Sim, tá quente–eu termino de tirar a fralda dela e entro no box com ela no colo
Tomo um banho delicioso junto com ela e depois saio.
– Agora vamos nos vestir–eu coloco uma fralda nela e ponho uma roupinha fresca mesmo. Contendo um conjunto de shorts e top lilás
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– Agora deixa a mamãe se vestir pra nós irmos na padaria–eu tiro minha toalha do corpo, passo meu óleo corporal da paixão no meu corpo ainda úmido e depois só espero secar, como é bem rapidinho, em menos de um minuto eu já ponho minha roupa e pego a Ayana no colo.
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– Boia mamãe–ela me apressa – Calma–eu pego meus 10 reais, calço meus chinelos e saio de casa indo pra padaria do seu Zé. – Bom dia–ele fala me olhando – Bom dia! me vê três de pai, de mortadela e queijo – Ok–ele embala tudo e me entrega – Bom dia!–eu escuto uma voz grossa atrás de mim e me viro pra pessoa – Bom dia!–eu repondo ele
Olho pra trás dele e vejo uma garota de mais ou menos 25 anos me olhando de cima a baixo
– Dia!–a Ayana fala se jogando pra ele – Bom dia princesinha –ele pega ela e deixa um beijo estalado na testa dela – Vamo Ayana?–eu pego ela – Já? Achei que ia tomar café aí – Não, vou não, vou tomar em casa mesmo – Ah, tá, Jaé – Tchau–eu subi a ladeira pra minha casa e entro nela.