Tudo começou quando minha mãe faleceu e deixou uma bebê pra eu cuidar, e pra piorar, sem lugar pra morar, minha única opção foi viajar pro meu antigo estado. Rio de janeiro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu ponho o suporte no chão e abro, esperando o animal sair. Assim que ele sai a Ayana toma um susto e corre pro colo da mãe dela
– Olha filha, uma cachorrinho–ela põe a Ayana no chão e se senta no chão, pegando o cachorro – Tachorro–ela fala fazendo carinho e recebendo uma lambida dele
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
– Gostou do presente?–eu pergunto olhando elas – É dela mesmo?–ela pergunta – Sim, ele precisa de uma mãe, e a mãe dele é a Ayana–eu falo divertido. – O nome dele vai ser flocos–ela fala – flocos meu pau, o nome dele vai ser sanguinário, eu vou treinar ele pra ele ser um assassino. – Sanguinário nada, você é um neném né?–ela faz carinho nele e ele lambe a mão dela – Falso, fica aí com essa piranha, foi eu quem te trouxe rapa–eu brinco com ele e ele morde minha mão
A Ayana vai brinca com ele e ele acaba mordendo a mãozinha dela, fazendo ela se assustar e começar a chorar.
– Machucou ela?–eu pergunto preocupado – Foi só o susto mesmo–ela abraça a Ayana e dá tapinhas na costas dela–filha, foi sem querer, ele queria brincar com você, só que ele é muito bruto – Quer que leve ele de volta?–eu pergunta pra Júlia e a Ayana responde – Naum, é meu–ela fala largando a mãe dela e indo até o cachorro – Tava de drama né–eu falo batendo na bunda dela com fralda – Gente eu já tenho que desfralda essa garota, desfralda e desmamar – Vai ser difícil–eu falo – Mas não impossível–ela fala–eu vou na pediatra dela e vou pedir algumas dicas sobre. – O bom que vai ser um custo a menos né – Sim, as fraldas estão caras, e ela tem alergia a algumas. – Sei.