Tudo começou quando minha mãe faleceu e deixou uma bebê pra eu cuidar, e pra piorar, sem lugar pra morar, minha única opção foi viajar pro meu antigo estado. Rio de janeiro.
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Assim que eu termino de jogar, eu paro numa lanchonete pra comer e sigo pra casa com as minhas gatinhas.
– Júlia, vamos fazer cara–eu falo abraçando ela – Não, ainda tô de greve e passando mal – Porra, já falei pra você ir ao médico – Eu sei, não deu tempo – Como não cara? – Não deu ué–ela fala – Amanhã nós iremos lá, sem falta – Ok
Eu me sento ao lado dela e do sanguinário e falo com ela.
– Bem que cê podia dar um tapa aqui né?–eu aponto pro cabelo que já estava enorme. – Claro–ela dá um tapa forte na minha cabeça – Júlia sua cara de buceta–ela rir – Vai ver só o que vai acontecer contigo – Nada né–ela se deita e eu deito por cima dela – Minhas bolas estão ficando roxas – Se vira, ninguém mandou fazer merda – Pô, eu já pedi desculpa mozão – E eu já aceitei, mas eu tô de greve. – Chatona cara, seu peito tá cheião porque a Ayana quase não mama mais, e você tá nessa aí–eu saio de cima dela e me deito ao seu lado – Se você não tivesse surtado aquele dia, você estaria desfrutando das suas coisas, mas você só faz merda, então eu não posso fazer nada – Mas eu já pedi desculpa cara.
Ela me ignora e liga a TV pra colocar na série que ela tava viciada.
– Vou pedir japa, você não vai tocar um dedo na minha comida–eu falo e ela me olha com cara de deboche – Aí ai–ela fala e eu termino de fazer o pedido do japa que ela tanto ama – Tô falando sério – Você não é maluco, com comida não se brinca–ela fala passando a série e pegando o celular – Chama a Núbia pra cá–eu falo – Ela já vem, ela vai trazer a Ayana pra cá e vai pra casa do namorado dela